Como corrigir o outro de forma edificante, conciliando amor e exigência, empatia e verdade? Neste pequeno livro, José Tolentino Mendonça, talvez o mais amado dos autores espirituais portugueses, partindo de episódios bíblicos, da bimilenar tradição cristã e de exemplos contemporâneos, mostra que a c
No outro dia, enquanto lia um livro, deparei-me com uma frase que me fez parar; a frase era: “assim também está bem”. Vinha na sequência do relato de um testemunho de alguém que acabou por mudar radicalmente a sua vida após uma experiência de quase morte. Para além da força e da profundidade do rela
Sem esperança, não há futuro. Esta é a minha grande síntese depois de ter participado em Roma no Jubileu do Mundo Educativo. A ausência da esperança estreita os nossos horizontes, entrega-nos ao preconceito, fecha o futuro e extingue a solidariedade. Não é por acaso que semear a desconfiança é uma e
É preciso acreditar, confiar e entregar-se, para que a magia da vida aconteça. E a magia da vida é esta experiência de amor e de fé. A Porta Santa, é a porta do nosso coração. E o nosso coração é o elo de maior ligação com Deus e, por isso, o elo de maior ligação com todos. É preciso desarrumar, p
“Formamos um só corpo em união com Cristo e estamos unidos uns aos outros como membros do mesmo corpo.” (Rom 12, 5) Senhor, Quero os teus santos conhecer, E em comunhão com eles viver. Têm tanto para nos ensinar, Exemplos de vida convertida em amor Por, como Paulo, terem sido por ti encontrados pe
A arrogância leva os que se deixam ir a pensar e a julgar-se acima de todos os outros. O egoísta considera-se o centro do seu mundo e quer que os outros também o vejam como o ponto em torno do qual tudo se move, porque julga ser o único importante. O arrogante vê sempre o que lhe é dado como uma pe
Quando “nasci” para a vida da docência académica, a vigilância dos exames nas universidades era considerado um dever generoso. Ninguém gosta, mas quando esses que não gostam são os responsáveis da disciplina que tem muitos alunos, já são da opinião de que todos precisamos de contemplar essa missão c
Ninguém nos explica que quem escreve a história da nossa vida somos nós. Ninguém nos prepara para as intempéries que os outros podem ser, para as expectativas, para a vontade de corresponder ao que o mundo espera de nós. Vimos a este plano (e a esta vida) sem manual de instruções, sem guia, sem mapa
«Quem quiser ganhar há de perder»: nesta máxima paradoxal de ressonâncias evangélicas se sintetiza, de forma feliz, a ideia-mestra declinada de múltiplas formas ao longo deste livro, que reúne, totalmente revistos e articulados entre si, textos dispersos de José Frazão, antigo provincial dos Jesuíta