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Raquel Rodrigues nasceu no último ano da década 70 do século passado. Cresceu em graça e em alguma sabedoria, sendo licenciada em Gestão, frequenta o mestrado em Santidade: está no bom caminho!
Aproveita cada oportunidade para refletir sobre os sentimentos que as relações humanas despertam e que, talvez, sejam comuns a muitas pessoas. A sua escrita é fruto da vontade de partilhar os seus estados de alma com a “amiga” que pode bem ser qualquer pessoa que leia com disposição cada uma das suas cartas.
Recordo perfeitamente o dia em que o Papa Francisco foi nomeado. Para além de ser o dia de aniversário do meu marido, sei que ansiavamos o fumo branco com muita expectativa. Jorge Bergoglio era um desconhecido mas que rapidamente me cativou. O seu Papado teve o dom de arrancar, de mim, risos abert
Já te sentiste só, apesar de estares acompanhada de uma multidão?
Todos temos uma opinião sobre algo e, às vezes, é de tal modo aguerrida que “disparamos” para todo o lado e a opinião deixa-a de ser para passar a ser insulto. Quando nos contornamos estamos de pedra na mão a acusar tudo e todos com uma altivez que nos parece enobrecer.
Sim, eu sei que já sabias, mas reflete novamente e pensa assim: SÓ quem ama é que sofre. Esta mudança de palavra parece que clarifica muita coisa. O amor é algo maravilhoso pois potencia o que de melhor temos, abre horizontes e faz “borboletas na barriga”J. Por outro lado, quem ama preocupa-se, cuid
Passamos muito tempo a tentar ignorar, relativizar e desvalorizar as coisas que nos magoam. É um trabalho árduo mas que nos protege de pesos que nos tornam a mente cinzenta. Mas quem nos protege do mal que fazem aos outros que são nossos? O que fazemos à raiva, à ansiedade e ao medo de fazerem alg
Gosto de pensar na Quaresma como uma oportunidade, como um tempo de potenciar mudanças, de arrumar gavetas, e de procurar cá dentro o que realmente desejo. Chamo-lhe, carinhosamente, a minha ”ida ao deserto”. Não passo o ano inteiro à espera disto, e nem aguardo a Quaresma para “ser melhor” pois ac
Querido Papa Francisco, Obrigada por seres o grande baluarte da nossa esperança.
Será egoísmo o não querer saber, o não querer ouvir? Será egoísmo o não me querer preocupar, e apenas fugir para longe das raízes? Não estou a falar de uma abstração total do mundo e do problema de todos os que nos rodeiam, nada disso, estou a falar daqueles momentos em que simplesmente não queres
É uma afirmação que exige compromisso mas que exige, acima de tudo, coragem. Coragem para olhar, olhos nos olhos, e reconhecer que o melhor que temos a dar é Estar aqui. Coragem para assumir que “haja o que houver”: Estarei aqui. Mas este ato de Estar implica atitudes dignas de um compromisso que
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