1 - 9 de 365 artigos
Nasceu em 1986. Possui mestrado em ensino de Inglês e Espanhol (FCSH-UNL). É professora. Faz diversas atividades de cariz voluntário com as Irmãs Hospitaleiras do Sagrado Coração de Jesus e com os Irmãos de S. João de Deus (em Portugal, Espanha e, mais recentemente, em Moçambique)
A necessidade de controlar tudo o que acontece pode chegar-nos por causa de uma profunda necessidade de segurança. Temos a ilusão de que se conseguirmos (e pudermos) controlar o mundo à nossa volta, podemos viver numa bolha idealizada e maravilhosa, mas pouco real (no fundo). A verdade é que a nece
Apercebo-me de que, muitas vezes, vivemos em esforço. Sentimos que temos de corresponder às expectativas dos pais, dos professores, dos amigos, da sociedade no geral. Vivemos como se o guião da nossa própria vida nos fosse alheio. Como se nem sempre reconhecêssemos ou tivéssemos consciência dos moti
Vivemos muitas vezes como se fôssemos eternos. Como se a vida nunca se extinguisse nem de nós nem dos que amamos. Por um lado, ainda bem que assim é uma vez que essa atitude nos permite sofrer bastante menos. Por outro, às vezes, temos pouco consciência da nossa finitude e vivemos pouco o que devíam
Setembros é o mês dos recomeços. Dos reinícios. Da despedida do verão que nos parece sempre que passou demasiado depressa. Vamos sendo protagonistas e personagens deste modo de vida que nos obriga a estar sempre onde já não estamos. É como se a velocidade de tudo nos avassalasse. Ainda agora era ver
A vida não nos ensina a perder. Não nos diz como nos despedimos. Não nos explica como fazemos o luto de um filho. De dois filhos.
Era incrível se pudéssemos estar sempre alegres. Disponíveis. Leves e felizes. E, de alguma forma, parece ser esse o nosso objetivo. Queremos estar bem. Queremos sentir-nos realizados em todas as áreas da nossa vida. Queremos ser a nossa melhor versão em tudo e com todos. De preferência não falhar,
Ninguém chega à nossa vida por casualidade. Há quem venha para nos ensinar, para nos testar, para nos fazer perder a cabeça. E há quem venha para nos alinhar, para nos nutrir e para nos recordar do nosso propósito como pessoas, neste plano terreno. Há pessoas que, quando se cruzam connosco, gostaría
Rua João de Freitas Branco, nº 21, 3ºB
1500-714 Lisboa
Portugal
912483000 (Bento Oliveira)
imissio.net@gmail.com