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a sua tag: "Marta Arrais"
Cada um de nós terá vivido a escuridão de ontem de uma maneira muito particular. No entanto, algo foi comum para todos nós: todos vivemos O MESMO, ao MESMO tempo. Obviamente que isso nos terá aproximado, inevitavelmente. Muito se escreveu, se disse, se opinou, se criticou e julgou nas últimas horas
Ninguém queria despedir-se de ti, querido Francisco. Trouxeste o vento da mudança, da bondade, da ternura e do assentimento. Trouxeste, ao mesmo tempo, o inconformismo. E, mais importante, do que tudo: trouxeste-nos a esperança. Lembramo-nos todos, ainda hoje, da tua peregrinação solitária em plena
Aproximamo-nos da Páscoa. O sol apareceu e traz-nos também esta promessa de renascimento, de novidade, de haver condições para inaugurar uma vida diferente. Mas, para viver o novo temos de saber honrar o “velho”. Para viver momentos novos, é preciso ter aprendido com os momentos que vieram antes, e
Cada vez que começa um Ano Novo ou um mês novo existe uma promessa em branco. Como se, às vezes, precisássemos de um virar de página temporal para ganharmos, também nós, algum balanço e para catapultar uma ou outra mudança. O mês de abril traz-nos, para além da novidade de se iniciar, a promessa da
Vi, recentemente, a tão falada série do momento: “Adolescência”. É uma séria tremenda, que nos desinstala completamente enquanto seres humanos e enquanto pessoas integrantes de uma sociedade. Compreendi que construímos, para as novas e atuais gerações, uma sociedade profundamente doente. Deixámo-nos
Não sei como vamos conseguindo trazer o coração e a alma à tona dos dias, quando nos obrigam a chafurdar, numa base diária, em notícias horrorosas. Vamos passando os olhos por um pouco de tudo: ou a guerra, ou os abusos, ou os maus-tratos, violência em todas as formas e feitios. Obrigam-nos a enterr
Parece uma verdade tão simples e pouco profunda. Estar lá é só…estar. Mas, será que isso chega? Atravessamos tempos de transformação profunda. Sentimos no ar que a nossa sociedade global nos tem trazido desafios que nos vão impactar, intensamente, em todas as áreas da nossa vida. Temos assistido à
Fala-se pouco do amor a sério. Reduzimos o amor a uma pequenez que não o pode conter nem fazer jus. Não nos aproximamos o suficiente uns dos outros para compreender que o amor é muito mais do que aquele que se refere a uma relação conjugal, fraterna ou familiar. O amor é ter paciência quando nos ap
Todos temos as nossas opiniões. As nossas crenças. As nossas verdades e as nossas formas de ver e observar o mundo. Às vezes, vivemos vários anos reféns daquilo em que acreditamos para, depois, por crescermos ou por aprendermos uma outra forma de encarar a vida e todas as coisas, percebemos que está
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