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a sua tag: "Marta Arrais"
Custa-nos muito deixar ir. Encontrar espaço para o vazio que fica depois do que nos deixa. Dos que nos deixam. Lemos muitas frases e textos sobre o assunto. Quem escreve parece assumir que é a única opção que nos sobra para viver mais em paz e mais feliz. Mas como é que se deixa partir? Como é que
Nem tudo está perdido quando sabemos de que lado temos o coração. Quando sabemos as regras que nos regem a alma e o(s) sentido(s) internos. Quando temos certezas sobre os nossos princípios, valores e sobre as coerências que nos habitam, sabemos para que lado estamos a remar e não nos compadecemos do
Não vamos sozinhos. Às vezes, por acaso, parece. Parece que vivemos numa atitude de profunda e independente autossuficiência, mas depois sentimo-nos sozinhos. Erguemos muralhas à nossa volta para nos proteger dos outros, mas precisamos deles e do que podem ter para nos ensinar. Estamos todos a camin
Cada um de nós terá vivido a escuridão de ontem de uma maneira muito particular. No entanto, algo foi comum para todos nós: todos vivemos O MESMO, ao MESMO tempo. Obviamente que isso nos terá aproximado, inevitavelmente. Muito se escreveu, se disse, se opinou, se criticou e julgou nas últimas horas
Ninguém queria despedir-se de ti, querido Francisco. Trouxeste o vento da mudança, da bondade, da ternura e do assentimento. Trouxeste, ao mesmo tempo, o inconformismo. E, mais importante, do que tudo: trouxeste-nos a esperança. Lembramo-nos todos, ainda hoje, da tua peregrinação solitária em plena
Aproximamo-nos da Páscoa. O sol apareceu e traz-nos também esta promessa de renascimento, de novidade, de haver condições para inaugurar uma vida diferente. Mas, para viver o novo temos de saber honrar o “velho”. Para viver momentos novos, é preciso ter aprendido com os momentos que vieram antes, e
Cada vez que começa um Ano Novo ou um mês novo existe uma promessa em branco. Como se, às vezes, precisássemos de um virar de página temporal para ganharmos, também nós, algum balanço e para catapultar uma ou outra mudança. O mês de abril traz-nos, para além da novidade de se iniciar, a promessa da
Vi, recentemente, a tão falada série do momento: “Adolescência”. É uma séria tremenda, que nos desinstala completamente enquanto seres humanos e enquanto pessoas integrantes de uma sociedade. Compreendi que construímos, para as novas e atuais gerações, uma sociedade profundamente doente. Deixámo-nos
Não sei como vamos conseguindo trazer o coração e a alma à tona dos dias, quando nos obrigam a chafurdar, numa base diária, em notícias horrorosas. Vamos passando os olhos por um pouco de tudo: ou a guerra, ou os abusos, ou os maus-tratos, violência em todas as formas e feitios. Obrigam-nos a enterr
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