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a sua tag: "Paulo Victória"
As aparições de Nossa Senhora, que tiveram início a 13 de Maio de 1917, foram oficialmente reconhecidas pela Igreja em 1930, depois de um longo processo canónico que envolveu todo o tipo de investigações sobre os protagonistas e as circunstâncias das aparições, quando o bispo da diocese as declarou
Enquanto todo o cristianismo olha para Roma, e não só, esta é uma questão que interessa a todos, não só aos crentes, mas também aos não crentes, não só aos europeus, mas também ao resto do mundo, recordemos que o Conclave, do latim cum clave, «fechado à chave», indica tanto a reunião dos cardeais el
Não foi, de facto, um pontífice como os outros, mas um verdadeiro terramoto na história da Igreja. O seu legado não é, portanto, um património definido, mas uma abertura que permanece incerta, um terramoto cujos efeitos ainda não foram totalmente revelados, mas que nenhum apagão os poderá esconder.
A arte é uma bofetada, um abanão na banalidade do quotidiano, para contar o que está por trás, o que é mais profundo. A arte é uma abertura para aceder ao mistério escondido na realidade e na vida das pessoas.
No Domingo de Ramos ou Domingo da Paixão, a Igreja propõe-nos a meditação da Paixão do Senhor para nos introduzir no coração da nossa experiência de fé: o Mistério Pascal. A cada ano este itinerário desperta e inspira diferentes reflexões e sentimentos. Talvez fruto de algumas notícias, vi-me a cont
O Homem contemporâneo sente-se dono da sua própria existência, arquiteto da vida e da morte, das quais dispõe livremente...
A já famosa minissérie Adolescência mostra que os adolescentes de hoje estruturam as suas identidades online, ou seja, privados do seu corpo. Os quatro episódios são filmados num único plano, sem cortes, no qual os acontecimentos parecem acontecer no tempo que demoram a acontecer na vida real. Esta
Mas vai muito mais além. Sabe mostrar a sua fragilidade com sabedoria. É, evangelicamente, o pequeno que se torna grande. Não contra o pequeno, mas precisamente porque é pequeno, como acontece com o grão de mostarda evocado por Jesus que gera uma árvore frondosa na qual até os pássaros podem pousar.
Faz jejuar o nosso eu, demais centrado em si mesmo, egoísta, endurecido, que só deseja tirar a sua vantagem: que saiba esquecer-se, esconder-se, doar-se.» Jean Galot Nas dificuldades e provações somos obrigados a confrontar o que é verdadeiramente importante: uma desilusão, um fracasso, um problema
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