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Era uma vez uma senhora que era admirada por todos porque era muito bondosa, humilde e simpática. Não havia ninguém que não se questionasse como é que era possível ela ser tão simples e tão sábia e, sobretudo, ser tão serena na sua maneira de ser e estar no dia a dia, pois nunca a viam nem muito tri
Era uma vez uma rapariga que estava sempre a discutir com os pais por tudo e mais alguma coisa. Falava-lhes de forma ríspida, queixava-se constantemente de não receber deles tudo quanto pedia, dizia amiúdes vezes que os pais dos amigos eram muito mais compreensivos e chegava a lamentar-se por ter na
Era uma vez um jovem que tinha abandonado todos os costumes e tradições religiosas da sua família. Punha em questão a existência de Deus e afirmava a inutilidade da fé em virtude da ausência de argumentos racionais e de explicações científicas. Remetia as questões do sagrado e do transcendente para
Era uma vez um homem cuja ruindade e antipatia eram conhecidas de todos. Como estava no ocaso da sua vida, decidiu ir falar com um velho eremita que vivia numa caverna da montanha e confessou estar amargurado porque as pessoas não gostavam de si e não reconheciam bondade alguma no seu coração. Então
Era uma vez um velho professor que dava aulas numa aldeia perdida entre as montanhas. Havia formado várias gerações daquela região e andava amargurado por se dar conta que as crianças daqueles últimos anos pareciam mais egoístas, menos simpáticas e brincarem cada vez mais vezes sozinhas ou em pequen
Era uma vez um rapaz que viu um passarinho no chão a piar e a tremer de frio. Caíra do ninho e, como a mãe não o viera buscar, recolheu-o e cuidou dele até ser capaz de comer sozinho e começar a esvoaçar.
Era uma vez um velho rei que queria conhecer melhor a alma do seu povo e decidiu percorrer o país, vestido com umas pobres roupas de lavrador para que ninguém o conhecesse. Ao chegar a uma aldeia da planície, palmilhou algumas ruelas e estranhou que as pessoas o olhassem com algum desdém e lhe viras
Era uma vez uma senhora que vivia sozinha numa casa modesta nas periferias da cidade. Como era filha única, preferira não casar para ter mais disponibilidade para cuidar dos pais idosos e, apesar da vida dura que levara até à sua partida, não havia quem não lhe conhecesse o seu sorriso terno e pacie
Era uma vez um jovem que ouviu dizer que uma velhinha que vivia na floresta guardava o segredo da felicidade. Decidiu, então, ir ter com ela e pedir-lhe que o ajudasse a ser feliz pois era rico, tinha uma vida muito ocupada, alcançara muito sucesso no seu trabalho, mas não se sentia satisfeito nem r