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Licenciada em Línguas e Literaturas Modernas e apaixonada pela escrita. Voluntária na paróquia de São Julião da Barra. Ovelha perdida que reencontrou o caminho. Hoje, de coração cheio e grato, procura transmitir a alegria do Evangelho a todos os que cruzam o seu caminho. \"Porque, se alguém acolheu este amor que lhe devolve o sentido da vida, como é que pode conter o desejo de o comunicar aos outros?\" (cf. 8. Evangelii Gaudium)
“Para tudo há um momento e um tempo para cada coisa que se deseja debaixo do céu” (Ecl 3, 1). Hoje é dia 27, dia de recordar e celebrar aquele que nos uniu em vida e que agora nos reúne na morte. Os meses passam e os sentimentos continuam agridoces, mas na tua infinita sabedoria, Senhor, ensinaste-
Quantas vezes esta pergunta vem às nossas mentes? Quantas vezes já ouvimos alguém dizer: ‘Posso até perdoar, mas esquecer, nunca’? Ao cairmos na armadilha destas palavras, denunciamos não saber ainda o que é o perdão.
São tantas as desgraças e catástrofes que assolam aqueles que criaste para ti! Guerras, terremotos, inundações e incêndios destroem quotidianamente a tua criação. Uns por força da natureza, mas tantos pela mão do Homem. Avanços médicos transformados em armas biológicas, preparadas para causar o maio
‘Creio no Espírito Santo, Senhor que dá a vida’ e expressão perfeita da comunhão do Pai e do Filho.
A ti oferecemos as nossas orações na esperança de santificar o teu nome. Guia as nossas ações para que sejam expressão da tua vontade e deem testemunho da tua bondade, misericórdia e amor. Que cada um dos nossos gestos seja para a tua maior glória.
Na sua obra, O Principezinho, Antoine de Saint-Exupéry dizia que “o essencial é invisível aos olhos” e que “só se vê bem com o coração”. Ontem, antes de adormecer pus-me a pensar na atualidade gritante destas orações. No imediatismo sôfrego dos tempos que, literalmente, correm, somos incessantemente
Ilumina, Senhor, as minhas trevas, marcas de uma cruz pesada que nem sempre consigo carregar, compreender ou aceitar. Trevas de um passado que me rouba a tua paz e me escraviza, impedindo-me, tantas vezes, de viver o presente como dádiva que ofereces a cada dia.
Hoje o dia amanheceu triste e com ele o meu coração. Já o teu deixou de bater há um ano e, nesse dia, partiste inesperadamente ao encontro do que nos espera, terminada a nossa viagem neste mundo. O ‘nós’ que éramos ficou suspenso como o intervalo de um dos concertos, que víamos juntos, que não recom
Hoje, quando me pus a caminho de mais um dia, sorriste para mim nas cores do belo arco-íris que desenhaste no céu do meu horizonte! Lembraste-me da aliança de amor que fizeste comigo e com todas as pessoas que vieram antes e as que virão depois de mim, mostrando-me, no sinal colorido que escolheste,
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