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Não, Não e não. Os meios nem sempre justificam os fins!
Caridade, coisa maravilhosa essa!
“Diz-me amiga? O que te pesa? Porque andas triste e com olhar vazio? Não costumas ser assim.“
Nos últimos tempos não tenho dito tantas vezes como gostaria:
Sinto que por vezes precisávamos de por uma placa ao pescoço a dizer: ”EM CONSTRUCÃO, lamentamos o incómodo mas não sabemos quando vai acabar”.
Acho que somos uma igreja de amadores, ou melhor, de profissionais amadores. Porquê? Porque amamos muito o que fazemos! Só isso pode explicar a dedicação e o empenho de tantos. Sim, somos amadores porque amamos.
Hoje dirijo-me a ti com uma pergunta que, apesar de retórica, deve levar-nos a questionar. Como quero ser hoje? Ou apenas, como quero ser agora?
Recentemente falei com uma amiga sobre a importância da presença das pessoas na nossa vida e como notamos as ausências dos que nos são próximos. Sim, disse bem: ausências dos que nos são próximos.
Fala-se muito da necessidade de haver bom senso, ou de se apelar ao bom senso. E confiamos tanto nesse ”bom senso” que volta e meia somos surpreendidos com o suposto ”bom senso” de alguns.