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Faz hoje 50 anos que faleceu Pierpaolo Pasolini, cineasta, poeta, escritor, dramaturgo, crítico de arte e pintor italiano. E qual é a razão para me lembrar de alguém marxista e anticlerical no inicio do Advento? Porque foi um observador atento das mudanças na sociedade italiana desde o pós-guerra at
“Fala para seres feliz… não fales para impressionar os outros". Esta frase saiu-me num jogo de palavras; cada vez compreendo melhor a importância daquilo que dizemos, a intenção com que dizemos e a presença que oferecemos quando falamos.
Hoje talvez não, mas tenho, certamente, algumas a pedir! Também tenho, certamente, algumas a haver! Não teremos? Na azáfama dos dias (azáfama essa que parecemos gostar de criar e manter com afinco), passa-nos tantas vezes ao lado essa palavrinha milagrosa: desculpa. Desculpa por tudo e às vezes p
De que serve um mapa para um tesouro, se não soubermos onde estamos? Ninguém escolhe o seu ponto de partida. Importa saber e assumir o ponto exato em que nos encontramos na vida. Qualquer peregrinação começa do ponto exato em que estamos quando tomamos a decisão de partir. O primeiro passo, que é o
O Homem sempre procurou ser Rei, ser Deus "O Homem gostaria de ser Deus", dizemos nós quando vemos a ciência a redesenhar o ser humano por meio das tecnologias aplicadas, não a máquinas e computadores, mas ao próprio corpo humano. - Reflexões de um domingo de Cristo Rei. Na realidade, a humanidade s
É nas pequenas coisas... ...que o mundo nos mostra o que tem de mais verdadeiro. É nas pequenas coisas, que encontramos a grandeza da simplicidade. É nas pequenas coisas, que a vida se revela inteira, mesmo quando parece fragmentada. É nas pequenas coisas, que reconhecemos o cuidado escondid
É essencial expressarmos o nosso amor a alguém através de palavras claras. Mas há algo que quase nunca fazemos: reconhecer o amor que sentimos que alguém nos dá. O orgulho faz-nos cometer muitos erros. Julgamo-nos muitas vezes superiores aos outros e chegamos a pensar que eles têm o dever de nos es
Começámos cedo demais a ser reféns da época natalícia. Ainda nem tinham sido assadas as primeiras castanhas e já estávamos a ser bombardeados com acessórios de toda a espécie e feitio. Quase como se houvesse uma intrusão e um desnorte que nos provoca desorientação e incompreensão. Que tempos são es