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As partidas repentinas e inesperadas ensinam-nos muito. É dura a lição que nos trazem, mas é muito importante.
No domingo em que se celebrou a Palavra de Deus, deu-se o encerramento do primeiro grande evento deste ano jubilar: o Jubileu da Comunicação. Jubileu é uma palavra antiga e desconcertante. É um desafio a recuperar o significado de todas as outras palavras. É um desafio a não ter medo de recomeçar se
Nós somos o nosso pior inimigo quando... Nos esquecemos de quem somos. Quando nos limitamos, Quando não acreditamos nas nossas capacidades, no nosso valor, nos nossos dons e, assim, distanciamo-nos de quem somos. Esperamos e colocamos nos outros o nosso valor. Esperamos e colocamos nos outros
A vingança envolve sempre um julgamento que quase nunca está certo. Quantos de nós são capazes de se colocar no lugar do outro? Será que alguém é capaz de me compreender em toda a minha profundidade, quando nem eu mesmo o consigo? Julgar o outro é fácil e não promove nada de bom a não ser para nos
Já reparam como pensamos habitualmente de modo binário? «Pão, pão. Queijo, queijo.»— quando o sabor (para quem gosta) está no pão com queijo. «Ou acreditas em Deus, ou não acreditas.» — quando a experiência de Deus faz-se de crenças e descrenças, apesar d’Ele acreditar sempre em ti. «Ou estás dentro
Não sei se serei a única, mas tem-me sobrado uma sensação de não conseguir ter dias plenos. É como se a maioria das horas fossem passadas num rastilho que parece queimar demasiado depressa. Para chegar a algum lado de carro é preciso tempo, paciência e uma gestão de emoções correspondente à de um mo
Ao escrever esta crónica, percebi que é o “Blue Monday”. De facto, existem dias para tudo! A terceira 2ª feira de janeiro é o dia mais triste e deprimente do ano... Será?
Nós somos o espelho do céu aqui na terra... Somos tudo o que vai para além dos nomes, dos adjetivos, das ideias, das crenças, dos mecanismos de defesa que (nos) erguemos. Somos muito para além do que se coloca diante do olhar.
Ainda há esperança. Acontece-nos e chega-nos como a borboleta mais pequenina que vem, de mansinho, pousar-se na nossa vida: para nos tocar. Às vezes, tão despercebida. Às vezes, tão à vista. Mas sempre, sempre, para nos abraçar. Às vezes, escondida naqueles abraços que nos abrigam. Às vezes, escondi