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Raquel Rodrigues nasceu no último ano da década 70 do século passado. Cresceu em graça e em alguma sabedoria, sendo licenciada em Gestão, frequenta o mestrado em Santidade: está no bom caminho!
Aproveita cada oportunidade para refletir sobre os sentimentos que as relações humanas despertam e que, talvez, sejam comuns a muitas pessoas. A sua escrita é fruto da vontade de partilhar os seus estados de alma com a “amiga” que pode bem ser qualquer pessoa que leia com disposição cada uma das suas cartas.
Sei que todos temos um pouco de loucos, e outras vezes somos possuídos pela loucura que nos transforma os pensamentos e atitudes. Mas recentemente ouvi a expressão” um louco a conduzir cegos” e dei por mim a identificar um punhado de situações em que sinto que isso acontece e, não propriamente no se
Já te fizeram esta pergunta? Na verdade, a maior parte das vezes em que ouvimos esta pergunta é no sentido retórico. Geralmente quer expressar um sentimento de injustiça perante alguma coisa.
Sabes, aquela sensação de bem-estar, quando fazes algo que te dá tanto prazer que nem te apetece que o dia acabe? Imagino que seja um sentimento semelhante ao que os discípulos de Emaús tiveram e que os levou a pedir que Jesus ficasse mais um pouco? Ou a que os discípulos tiveram quando subiram ao m
Admiro muito, as pessoas que mantêm a calma e guardam silêncio quando estão a ser contrariadas, criticadas ou a ouvir algo que é completamente diferente daquilo que acreditam. Admiro aqueles cujo rosto fica sereno, mesmo quando ouve algo que o choca ou até ”roí” por dentro.
Já te sentiste como se estivesses num deserto? Assim, como em terreno seco e árido em que dás um passo e parece que não sais do sítio e só PENSAS: quando acaba este tormento?
Não raras vezes ouvimos com tom depreciativo: ”Santa ignorância!”
Quantas vezes ouvimos a expressão miserável: “Não tenho sorte nenhuma!”
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