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Quando ouvimos esta frase, muitas vezes, assumimos que é referente aos senhores padres. Mas esquecemo-nos que a seara é a Igreja de Deus, onde todos temos um papel fundamental.
Hoje, a liturgia do 14º domingo do Tempo Comum, do ano C, envia-nos dois a dois, para trabalharmos na grande Messe do Dono da Casa. As palavras de ordem do Evangelho são Belas: «Paz a esta casa.» São de Esperança: «Está perto de vós o reino de Deus.» São justas: «Até o pó da vossa cidade que se pe
O que virá depois da vida? Certamente todos nós já nos questionamos sobre isto. Uns mais, outros menos. E alguns, infelizmente, por diversas razões, desenvolveram alguma patologia por viverem esta pergunta de forma tão intensa que acabou por afetar a sua forma de estar e de viver a vida.
A vida é feita de inúmeras perdas. Todos os dias o nosso caminho segue enquanto há algo que temos de deixar para trás. É duro viver, porque é difícil ter de perder. Certos dias, as perdas são enormes, quase sempre inesperadas.
Também se pode dizer que não? Que não fazemos? Que não vamos, que não queremos, que não temos tempo, que não estamos preparados ou que não temos vontade? Podemos dizer que não temos interesse? Que obrigadinha, mas fica para depois? Ou nesta sociedade quase perversa em que nos vemos mergulhados só há
Hoje, Jesus, no Evangelho do 13º Domingo do Tempo Comum, do Ano C, apresenta-nos um só caminho: «Segue-Me» Este “Segue-me!” vem com o Amor e com a dor… Com a Alegria e com a tristeza… Com a Fé e com as trevas… Com a Esperança e com o desâmino… Com a Liberdade e com a escravidão… Com a Disponibilida
Todos cometemos erros de todos os tipos, mas um dos piores é o perdermos uma oportunidade de ser bondosos. Se estás numa situação em que podes fazer a diferença e decides não avançar, falhas. Pode ser por vergonha, preguiça, orgulho ou outra coisa qualquer, mas nenhuma delas te desculpará, porque o
Estão de volta os Santos populares. E que falta nos fazia esta normalidade. Este convívio que tanto nos alimenta e nos dá um cheirinho da eternidade prometida.
Às vezes sinto que pensamos demasiado. Percorremos cenários não-idílicos na nossa cabeça, vivemos neles, fazemos mil e um filmes e, quando acabamos, percebemos que nada disso aconteceu ou aconteceria.