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Uma das viagens que todos os seres humanos deviam fazer é a visita a Auschwitz. Ao entrarmos naquele que foi o palco dos maiores horrores da história recente, sentimo-nos pequenos. Mínimos. Envergonhados. Colocamos em causa a nossa própria condição humana.
Perante as notícias das últimas semanas que batem constantemente na pedofilia na Igreja, apetece exclamar como o salmista:
Sei que todos temos um pouco de loucos, e outras vezes somos possuídos pela loucura que nos transforma os pensamentos e atitudes. Mas recentemente ouvi a expressão” um louco a conduzir cegos” e dei por mim a identificar um punhado de situações em que sinto que isso acontece e, não propriamente no se
Quanto vale um abraço? Daqueles em que as nossas vidas se confundem com a do outro ao ponto de já nem conseguirmos encontrar diferenças que nos separem. Aqueles abraços que ajudam a amenizar uma dor que parece transcender todas as palavras.
Arrisca. Não deixes que coisas pequenas e sem grande valor te impeçam de lutar por aquilo que não só é maior como mais valioso.
Sabiam que no passado dia 20 de março foi o Dia Internacional da Felicidade? Imagina um povo que pensa 5 vezes por dia na morte. Achas que as pessoas se sentem felizes? Curiosamente, no Butão, um pequeno reino entre a China e a Índia, essa prática é considerada como uma ideia-chave dos elevados índi
Penso que muitos de nós, tal como alguns fariseus no tempo de Jesus, permanecemos no pecado. No Evangelho deste domingo ficamos agarrados à cura do cego de nascença. Ainda esperamos que o Cristo que acreditamos altere a nossa vida num passo de magia. Mas o texto diz-nos muito mais...
Alguém que seja abrigo. Alguém que seja porto seguro. Onde (re)pousar no final de tudo. E no início. E sempre.
Já te fizeram esta pergunta? Na verdade, a maior parte das vezes em que ouvimos esta pergunta é no sentido retórico. Geralmente quer expressar um sentimento de injustiça perante alguma coisa.