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Estamos em agosto! Para muitos é o mês do regresso, de matar saudades, de viajar e aproveitar os dias de sol! Para outros é o mês de partir, partir em missão!
Hoje, a liturgia do 19º Domingo do Tempo Comum, do Ano C, sacrifica-nos com histórias antigas. O Livro da Sabedoria recorda-nos a Noite Santa, em que os primogénitos do Povo Hebreu foram salvos. E como aguardavam a Salvação? «Por isso os piedosos filhos dos justos ofereciam sacrifícios em segredo…»
Precisamos de ser loucos para chegar a ser felizes. A ultrapassar as razões todas ao ponto de nos confiarmos à fé e saltar para diante. O mal está tão enraizado neste mundo que é preciso ser louco para se ser bom!
«Quem sou?» — uma questão de crescimento pessoal intemporal e que fazemos várias vezes ao longo da vida. Recentemente, o jornalista Henrique Raposo escrevia uma crónica interpelante sobre como as pessoas transgénero pretendem com o seu activismo eliminar a nossa biologia e impôr uma linguagem com a
Hoje, a liturgia do 18º Domingo do Tempo Comum, do Ano C, carrega-nos com um dos maiores ensinamentos dO Mestre: «Vede bem, guardai-vos de toda a avareza: a vida de uma pessoa não depende da abundância dos seus bens».
Amar exige uma dedicação tão grande que os nossos projetos são desarrumados quase todos os meses!
Nas férias dá para Te rezar melhor. Mesmo do lado de fora da Tua casa. Rezamos melhor, porque vivenciamos com maior intensidade todos os momentos da nossa vida. Não há pressa que nos apresse. Podemos finalmente vivenciar tudo o que somos e temos. Deixando que a nossa existência ganhe significado no
Nas últimas semanas cantávamos no Salmo — «quando vos invoco, sempre me atendeis, Senhor.» — mas será isso verdade? Na homilia sobre este texto, o sacerdote contava uma experiência pessoal muito interessante. Teria sido abordado por duas irmãs que lhe partilharam como haviam pedido a intercessão de
Parece não haver espaço para pensar de outra forma que não seja a que rima com otimismo e positividade. Levaram-nos a crer que é errado chorar, que não devemos mostrar o que sentimos e que, se o fizermos, devemos mostrar sempre uma versão bonitinha, sublinhada daquele cor-de-rosa das nuvens que vemo