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Nasceu em 1986. Possui mestrado em ensino de Inglês e Espanhol (FCSH-UNL). É professora. Faz diversas atividades de cariz voluntário com as Irmãs Hospitaleiras do Sagrado Coração de Jesus e com os Irmãos de S. João de Deus (em Portugal, Espanha e, mais recentemente, em Moçambique)
Esta é uma das muitas frases populares que vamos repetindo, muitas vezes, sem pensar bem no seu significado. Será que ficamos, realmente, mais fortes mesmo depois de nos acontecerem coisas difíceis, ou ditas, más? Será que teremos sempre a capacidade de transformar a dor do que nos acontece numa l
A maior percentagem do nosso desconforto interno vem do facto de não aceitarmos as coisas como são. Dito assim, parece fácil. Mas não é. Claro que colocamos as nossas expectativas e esperanças em tudo o que nos acontece. Olhamos para uma situação e vemos o seu potencial futuro ao invés de contemplar
É um dos desafios mais difíceis nos dias que correm. Os cenários à nossa volta são dantescos. Somos raptados dos nossos dias mais ou menos pacíficos para nos depararmos com tragédias permanentes à nossa volta. Ligamos a televisão e encontramos um cardápio do absurdo: incêndios, guerras, agressões em
Há poucos dias li uma frase que me deixou a pensar; dizia o seguinte: “80% dos teus problemas estão no futuro… Desses, 99% nunca vão acontecer”. A simples leitura desta frase impactou-me profundamente. Senti que muitos de nós vivem exatamente no avesso dessa frase. Vivemos a pensar, tantas vezes, n
Há sempre em cada um de nós esta vontade (quase inata) de recomeçar. É como se pudéssemos colocar um ponto final fictício em tudo o que não era assim tão bom. Os inícios dão-nos a esperança de que alguma coisa seja diferente do que era. Como se houvesse uma promessa bonita que nos fala ao coração:
Somos todos os reis da coragem quando estamos atrás do ecrã. Levamos bandeiras pouco discretas e arrancamos a pés juntos se não gostamos de alguma coisa que lemos ou vemos. Mais ainda, trucidamos qualquer pessoa caso não concordemos com ela, abalando esse território de guerra que assumimos ser nosso
Aproxima-se o tempo das férias. O tempo de parar. De olhar menos para o relógio que parece correr sempre contra nós e contra o que gostaríamos de fazer. Devemos sempre tanto ao tempo que passa. E parece-nos sempre estranho encontrar tempo para descansar e para abrandar o ritmo. Quase como se não tiv
Perdemos muito quando só queremos ganhar. Quando a visão se tolda para direções esguias e cheias de fumo. Quando nos julgamos os melhores de todas as ruas mesmo que nelas só exista a nossa casa. Quando acreditamos que estamos acima de todas as leis mais ou menos divinas.
Este é talvez um dos maiores problemas da comunicação e maior gerador de mal-entendidos: aquilo que o outro diz. Mais do que as ações e os gestos sabemos que as palavras têm a capacidade de elevar uma alma ou de a ferir quase irremediavelmente. A verdade é que não é exatamente aquilo que a outra pe
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