Este é o último dia do ano mais estranho e inesperado da nossa vida. Este é o dia em que mais se justifica fazermos um exame de consciência em relação às nossas escolhas. Mas, pelo seu carácter atípico, muitos poderão pensar que foi um ano em que não tivemos muita escolha possível. Desde o confiname
Alguns dicionários colocam como sinónimos de produzir os verbos gerar e criar, o que é um equívoco. Não se diz “produzir um filho”, mas sim gerar, pois um filho é fruto do amor
Suspiramos, agora, de alívio ao compreender que o ano velho está quase atrás de nós. Parece que nos sai um peso de cima dos ombros, dos dias, do coração, da vida como a entendemos e entendíamos.
Paulo VI, a 8 de dezembro de 1967, proclamou o dia 1 de janeiro como Dia Mundial da Paz. Na sua primeira mensagem para celebrar essa jornada desafiou a humanidade a percorrer esse longo caminho para a paz.
A leitura deste fragmento de Pascal transporta-me de imediato para tantos dos eventos e festas que fazemos ao longo do ano. Até que ponto, nesses acontecimentos, celebramos a efeméride, o facto, a data?
Na mensagem do Angelus, o Sumo Pontífice convidou todos os católicos a unirem-se às iniciativas coordenadadas pelo Dicastério para Leigos, Família e Vida.
Volta a olhar o tempo com inocência, como uma tarefa que as crianças conhecem melhor que tu.
Rezo, meu Deus, esta vida, que tantas vezes experimentamos como um caos para o qual não existem nomes possíveis.
Hoje, é dia da Sagrada Família! No ventre de Maria, O Emanuel foi a semente mais pura que deu fruto. Nos braços de José, O Menino foi o reflexo mais bela da esperança que o Senhor tem na humanidade.