Este fim de semana voltei a ser padrinho de Crisma de uma adolescente. Antes de mais, não o entendo como um papel ou uma representação, mas sim um serviço ao crescimento do outro, a afilhada, neste caso.
Às vezes no silêncio do quarto, no final de mais um dia repleto e sem tempo de paragem, reflito sobre aquilo que me conduz e qual o sentido.
Sou cristã desde que me lembro. Aí cresci. Aí vivi. Daí são feitas as minhas raízes e as minhas referências. Cresci rodeada por pessoas que me incitam a ver o mundo de outras formas, que me provocam e me desafiam a calçar os seus sapatos e sentir onde lhe apertam e onde lhes dói. Vivo e caminho nest
Hoje, a liturgia de Pentecostes, do ano C, envia-nos em Missão. Jesus dá-nos a Paz e ordena: «Recebei o Espírito Santo» Com este sopro o nosso Entendimento abre-se! Usamos a Inteligência para que a Palavra de Deus seja o único Conselho que nos sai da boca. Construímos uma Fortaleza com Óleos Santos…
O medo nunca está nos perigos que nos assustam, está sempre e só em nós. É o medo que é perigoso. A consciência de que, por vezes, o medo é apenas um monstro interior que nos quer moribundos é já um golpe decisivo para o vencer e para vivermos melhor.
Um dia houve alguém que nos soprou. Bem antes de partir deixou o seu eterno respirar em nós. Não saiu sem que todos se unissem a si. Não se ergueu na totalidade enquanto não colocou todo o seu espírito sobre nós.
Imagina-te num palco com alguém numa cena. Estão apenas os dois. O outro é o protagonista. O que fazes? Escutas. Esta é a técnica “palcocénica” com que me cruzei recentemente numa partilha que me fizeram. Num tema que a minha esposa e eu fizemos no passado sobre a Arte de Comunicar a casais, encontr
Num tempo em que a juventude se tornou o sentido único e o único sentido da vida humana, é ainda possível ser cristão? Que espaço resta para o Evangelho na era do triunfo de Peter Pan? Duas questões bem desafiantes que Armando Matteo enfrenta neste seu livro, que o Papa Francisco ofereceu como prese
Seguimos pela vida como se fosse nossa para sempre. Como se não estivéssemos cá de passagem. Como se o mundo nos pertencesse para esta e para as próximas gerações.