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Toca aos heróis ou toca a nós? Na travessia da quarentena nacional - e global - fez-nos boa companhia o pensamento de que “lá fora” tivesse despontado das dobras do país um exército de bem capaz de extrair competências, energias e recursos morais, sobre os quais, inconscientemente, sabíamos com que
O Dia de Portugal, e este Dia de Portugal de 2020 em concreto, oferece-nos a oportunidade de nos perguntarmos o que significa amar um país. A pensadora europeia Simone Weil, num instigante ensaio destinado a inspirar o renascimento da Europa sob os escombros da Segunda Grande Guerra, de cujo desfech
Nunca, como nesta altura, senti uma espécie de incompatibilidade entre ser mãe/mulher/filha e ser médica. Porque para tratar dos outros arriscava a saúde dos meus entes mais queridos. Mas juntos somos mesmo mais fortes.
Cerca de 450 cantores de 33 países se reuniram em um coro virtual para suplicar a Maria o fim da pandemia do novo coronavírus
É importante compreender as circunstâncias históricas de todas estas “práticas e costumes”, ritos, que a Igreja, seguindo o Espírito, sempre vai revendo e reformando pelo mandato que tem de se atualizar e corrigir evangelicamente.
O que seria de nós nestes dias sem filmes, sem séries, sem música, sem livros, sem wikipedia, sem priberam, sem receitas de culinária, sem poesia?
Tenho descoberto imensas famílias que massacram os seus filhos, obrigando-os a alcançarem objectivos pré-estabelecidos e martelando-lhes a ideologia do sucesso a todo o custo desde tenra idade.
Nestes longos e difíceis meses, foram muitas as ocasiões em que o papa, ao rezar e meditar sobre a pandemia, convidou à abertura a um novo olhar para os últimos e para a pobreza, a dar novo sentido e forma à palavra solidariedade.
O tempo exigente que agora nos cabe viver é feito de desafio, que nos convidam a não olhar para trás com saudosismo, mas a querer fazer desta crise uma oportunidade para “não sair iguais”, mas melhores.