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Mas vai muito mais além. Sabe mostrar a sua fragilidade com sabedoria. É, evangelicamente, o pequeno que se torna grande. Não contra o pequeno, mas precisamente porque é pequeno, como acontece com o grão de mostarda evocado por Jesus que gera uma árvore frondosa na qual até os pássaros podem pousar.
É como um segredo ao ouvido, que é contado com um jeitinho de amor. Onde o toque suave do essencial, resplandesce cheio de cor.
A obra-prima “Angelus”, de Jean-François Millet, retrata dois camponeses curvados em oração ao final da tarde, após mais um dia de trabalho. Como se fossem convocados pelo toque dos sinos de uma igreja ao fundo, o gesto dos camponeses compõe um mistério magnífico. A tristeza, que parece estar em pr
Estaremos ainda abertos à experiência de Deus do modo que Ele quiser? Ou estaremos demasiado entretidos nesta era digital, de tal modo que essa questão deixou de passar pela nossa cabeça? Pela oração, amor aos outros com gestos concretos, ou fazer bem aquilo que temos para fazer agora, são algumas d
Não sei como vamos conseguindo trazer o coração e a alma à tona dos dias, quando nos obrigam a chafurdar, numa base diária, em notícias horrorosas. Vamos passando os olhos por um pouco de tudo: ou a guerra, ou os abusos, ou os maus-tratos, violência em todas as formas e feitios. Obrigam-nos a enterr
Precisamos de pensar na natureza dos tesouros que podemos efetivamente dar ou receber, e como eles estão afinal mais ao nosso alcance do que porventura julgamos
Faz jejuar o nosso eu, demais centrado em si mesmo, egoísta, endurecido, que só deseja tirar a sua vantagem: que saiba esquecer-se, esconder-se, doar-se.» Jean Galot Nas dificuldades e provações somos obrigados a confrontar o que é verdadeiramente importante: uma desilusão, um fracasso, um problema
Ainda admiras a beleza do mundo? Ou passas por ela como se não fizesse parte de ti? Aprecias e vives a natureza? Ou passas por ela apenas como um visitante? Quantas vezes olhas o céu? Quantas vezes olhas o mar? Nem sempre damos conta da riqueza que nos rodeia. Passamos pela vida a desviarmos
A verdade é que tudo passa demasiado depressa. O tempo, a vida, nós. Vamo-nos atropelando, na correria dos dias, e, quando paramos para recordar o que, de verdade, importa, às vezes, tantas vezes, o tempo já passou. Talvez, enquanto o tempo ainda é tempo, devêssemos cuidar mais uns dos outros. Cuida