Gosto do natal, da azáfama dos dias, das cores, dos cheiros, da alegria.
Do espírito de maior bondade e cuidado que nasce em cada gesto.
Mas também gosto da inquietude que esta época me provoca.
O questionamento e a busca pela paz no meio das tempestades.
A insatisfação, dá-me coragem.
A dúvida, dá-me um olhar atento.
O medo, faz-me avançar.
A falha, transforma-me.
Nestes dias, olho atentamente a natureza; ela mostra-me que vivemos num contraste e que é aí que crescemos. A natureza é o espelho do que procuro.
A natureza é o meu advento.
O lugar sagrado, onde também me reencontro com Deus.
Boa semana!