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Licenciada em Línguas e Literaturas Modernas e apaixonada pela escrita. Voluntária na paróquia de São Julião da Barra. Ovelha perdida que reencontrou o caminho. Hoje, de coração cheio e grato, procura transmitir a alegria do Evangelho a todos os que cruzam o seu caminho. \"Porque, se alguém acolheu este amor que lhe devolve o sentido da vida, como é que pode conter o desejo de o comunicar aos outros?\" (cf. 8. Evangelii Gaudium)
Há dias em que precisamos de mar. De acertar o nosso coração descompassado Ao ritmo natural do vai e vem das ondas, Que acariciam a areia e nos lavam os pés com a mesma humildade com que Jesus lavou os dos seus discípulos (cf. Jo 13, 3-13).
Hoje fui a uma estação de serviço, onde reparei na cena, que seria caricata se não fosse tão corriqueira, de um homem a atestar o depósito enquanto falava ao telefone mesmo em frente a um autocolante com as várias proibições típicas de uma estação de serviço, entre as quais a de usar o telemóvel.
Senhor, Quantas vidas desperdiçamos, Quando, em vez de paz, somos guerra; Quando, em vez de semear, ceifamos; Quando, em vez de somar, subtraímos?
Curiosos são os caminhos que aproximam pessoas com percursos de vida tão diferentes à volta da mesma mesa em alegre comunhão para a fração do pão.
Todos temos a nossa cruz. Não há cruzes maiores ou mais pesadas, mais esfarpadas ou mais injustas, mas apenas diferentes. Diferente pela maneira como decidimos abraçá-la, diferente pelo modo como a carregamos, diferente pelo sentido que lhe damos.
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