Em tantos momentos da história, alguns deles bem extremos, os livros foram remos para guiar a jangada
Na Semana de Oração pelas Vocações Consagradas, recordo o Salmo 23 que inicia com: «O Senhor é o meu pastor: nada me falta.» Salmo de esperança e confiança no Senhor, certo de que ele está connosco, nos guia e conforta.
No pós quarentena, há uma abertura de coração que vamos ter de praticar. E o nosso Papa anda a falar disto há anos: passar do consumo desenfreado ao sacrifício, da avidez à generosidade, do desperdício à partilha.
«Neste seu pequeno livro, Frei Emiliano Antenucci traz o silêncio para o nosso caminho de maneira prática e convincente. Revendo várias situações existenciais e citando textos sugestivos de autores espirituais antigos e contemporâneos, destaca doze etapas indispensáveis para um autêntico caminho de
O Papa Francisco reforça a tradição de rezar o Terço em família no mês de maio, revelando um "segredo": sozinho ou em companhia, o importante é rezar com simplicidade.
Fomos capazes de transformar as varandas em palcos, os ginásios em hospitais de campanha, os telhados em bancos de jardim, os computadores em enxadas, os vizinhos em irmãos e não seremos capazes de recomeçar transformados?
A serenidade chega às nossas vidas com palavras, olhares, sorrisos, gestos, silêncios… É como um ponto final que queremos usar! Podemos oferecê-la ou ansiá-la como pão para a boca. O mais difícil é manter o nosso peito alimentado, com aquela dose escassa de serenidade!
Na Missa esta sexta-feira (24/04) na Casa Santa Marta, no Vaticano, Francisco dirigiu seu pensamento às dificuldades de docentes e alunos com as escolas fechadas em muitos países por causa da Covid-19, a doença causada pelo novo coronavírus
Importa que aceitemos que é impossível viver longe do sofrimento. As dores fazem parte da estrutura da nossa existência. As histórias concretas e individuais de cada um de nós são compostas de espaços e tempos onde a alegria apenas se faz presente através da esperança. São pedaços do que somos, tão