O que farias se hoje, à hora de jantar, te batesse à porta uma jovem grávida de 9 meses na companhia do marido e te pedissem para pernoitar na tua casa?
Brilhará sobre o nosso coração blindado, sobre os invisíveis muros do egoísmo que nos isola, sobre os ávidos motivos que nos prendem ao seu comércio repetido e sonâmbulo.
Hoje, é Natal! Vamos adorar o Presépio com S. José, Maria e o Menino! O Verbo nasceu! A Palavra sai do papel e ganha a forma mágica de um Menino pequenino e desprotegido!
Há dias, como a véspera, que são anúncios do dia seguinte. Parece, inclusive, serem dias que perdem a sua importância pelo ofuscar do dia-D que lhes sucede. Podemos até desgostar destes dias de véspera pela ansiedade que podem gerar. Porém, não posso esquecer como tudo o que procuramos fazer bem pre
Nesta catequese, no período que antecede o Natal, gostaria de oferecer alguns pontos de reflexão em preparação para a celebração do Natal. Na Liturgia da Noite ressoará o anúncio do anjo aos pastores: «Não temais, eis que vos anuncio uma Boa Nova que será alegria para todo o povo: hoje nasceu-vos na
ONU proclama Dia Internacional da Fraternidade Humana: 4 de fevereiro
Lembro por estes dias uma história para crianças vista há já alguns anos, “Kirikou e a feiticeira”, passada na África Ocidental. Nas delícias desta história temos o seu início em que a criança, ainda dentro do ventre de sua mãe, lhe diz:
Num ano de tremendos desafios, é-nos dada, agora, a oportunidade de esperar a Paz. Ainda que não estejamos para muitos festejos, é tempo de forrar o coração da palha que o Menino-Deus precisa para se deitar. É tempo de varrer o que não é essencial e de deixar que a Estrela de Belém nasça no nosso ol
Leão I Magno, o papa que em 453 conseguiu bloquear o huno Átila, o «flagelo de Deus», num seu discurso natalício polemizava contra uma prática dos cristãos romanos manchada de paganismo: «Antes de pôr os pés na basílica do apóstolo Pedro no Natal, detêm-se nos degraus, voltam-se para o Sol nascente,