Hoje – não sei se mais do que nunca – vivemos num mundo cheio de segundas intenções.
Filhas da Misericórdia pedem ajuda para sua missão em Maluku, na RDC
Somos perfeitos na arte de julgar. De criticar. De apontar o dedo a quem faz mal. De apontar o dedo a quem faz diferente. De apontar o dedo a quem, simplesmente, não faz como nós.
Os bispos portugueses estão preocupados com o risco de insolvência das paróquias e a sustentabilidade das instituições de solidariedade social. São reais os efeitos da pandemia na vida da Igreja em Portugal.
Vivemos tempos memoráveis que desafiam-nos a encontrar soluções novas. E nestes dias celebramos a Semana de Oração pelas Vocações.
Após a morte de Jesus, os discípulos sentiram-se assustados e acharam que tudo tinha terminado. Cada um achou que, devia voltar às suas vidas antigas, pois o Mestre tinha morrido e eles ficaram desamparados. A força que o Mestre lhes transmitia, desvaneceu e eles deixaram de ter coragem, para contin
Os hospitais deste surpreendente século XXI são chamados a expressar um novo humanismo
Talvez um abraço te seja casa. E o mundo fique mais bonito. Talvez uma mão te abrace os sentidos. E o mundo fique mais bonito. Talvez um olhar te olhe dentro da alma. E o mundo fique mais bonito.
Hoje, no 3º domingo da Páscoa, os discípulos de Emaús, a quem Jesus abriu os olhos ao partir do Pão, voltam para encontrar os outros… aqueles que permaneciam na escuridão. Jesus, O Ressuscitado, acompanha-os e interroga todos, sem distinção: «Porque estais perturbados e porque se levantam esses pen