Hoje, o 7º Domingo do Tempo Comum, do Ano C, age em nós como um verdadeiro tira-nódoas… Na 1ª leitura David fica limpo: «Mas David respondeu a Abisaí: “Não o mates. Quem poderia estender a mão contra o ungido do Senhor e ficar impune?”» No Salmo encontramos o caminho que nos leva pureza: «Como um p
Nesta história escrita por Mateus vamos conhecer um proprietário que precisava de trabalhadores para a sua vinha. Contrata vários operários a horas diferentes…e todos nesse dia vão trabalhar para o vinhateiro. Mas…nem todos trabalharam as mesmas horas…uns trabalharam durante todo o dia, outros menos
O medo domina a vida de muitas pessoas, negando-lhes a felicidade. Em vez de viverem, os dias passam por elas como o vento por uma casa abandonada.
Há muito tempo que não me dirigia a um cemitério. Andava afastado deste local, no entanto, neste último fim de semana, acabei por ir visitar os meus entes queridos. É sempre um momento marcante, nostálgico e reflexivo, mas a verdade é que esta minha ida ao cemitério marcou-me por um pormenor delicio
Na capela de S. Miguel da Reitoria da Universidade de Coimbra, o D. Armando, bispo auxiliar do Porto, convidou-nos a rezar juntos a oração pelo “Caminho Sinodal”. A um dado momento dizemos — «Nós somos débeis e pecadores: não permitais que sejamos causadores de desordem» — Parei por instantes porque
Os adultos que não somos não cresceram. Deixaram cair a aparência de crianças e de miúdos com ténis por apertar e transformaram-se em pessoas aparentemente capazes de conviver civilizadamente. Tornaram-se condutores, professores, empregados de balcão, funcionários de atendimento ao público, jornalis
Era uma vez uma rapariga que chegou a casa desolada porque o rapaz com quem namorava tinha terminado tudo com ela. Ele tinha pedido a uma amiga que lhe entregasse um papel em que lhe dizia que não queria ficar mais com ela. O pai abraçou-a e tentou consolá-la pois o seu mundo parecia ter desabalado
No ano de 356 a.C., foi reduzido a escombros o orgulho da cidade de Éfeso, o Templo de Artemisa. O autor foi Heróstrato, que deitou fogo ao edifício pensando que a sua destruição seria a única oportunidade de alcançar a fama imortal.
HOJE PODEMOS DIZER QUE SE AMPLIOU EXPONENCIALMENTE O CONTACTO, MAS IGUALMENTE, E NA MESMA PROPORÇÃO, A SUPERFICIALIDADE DAS RELAÇÕES