E as boas notícias?
Numa era de canais noticiosos 24 sobre 24 horas, somos confrontados constantemente com as mesmas notícias escarafunchadas até ao ínfimo pormenor. Comentadores e comentadores, parciais ou imparciais, todos apresentam teorias que nos ajudam a criar uma visão das coisas. Mas cansa! Sempre que procuramos informação sobre borbadeados com informação que alguém definiu ser prioritária e de relevo. Há tempo para falar de tudo menos de boas notícias.
Quando vejo notícias acabo na maior parte das vezes por ficar deprimida, é tragédias, é desgraças ao ponto de “vamos todos morrer”! ”É o fim do mundo”!.
E as boas noticias?
E se pudéssemos começar por dar as boas notícias ao mundo. O que se bom se criou, o que de mau se resolveu, o que de belo se descobriu. Como seria melhor se, sem camuflar o que de mau acontece, pudéssemos respirar o que de bom a humanidade consegue.
Há milhares de gestos de amor diários de voluntários, comunidade, cientistas, e tantos que vestem capas de super heróis e cuja história merece ser contada.
Precisamos de contar mais boas notícias, porque elas existem e estão bem perto de nós, contudo temos o apelo para o dramático, o triste e até macabro e bebemos dessa imagem com resignação.
E as boas notícias?
Essas parece que dão mais trabalho a encontrar pois não nos são vendidas por agências de informação porque a maioria dos que a praticam até preferem o anonimato. Mas que as há… há!
Por isso amiga, antes de começares a replicar as tragédias que ouves e pela qual sou o mais sensível possível, podíamos começar a conversa por contar boas noticias. O que achas?
Então que tal: e tu amiga que boas notícias tens para contar?