SANTA MARIA, MÃE DE DEUS

Crónicas 1 janeiro 2021  •  Tempo de Leitura: 2

Olhos atentos! Sorriso vigilante! Mãos erguidas!
Ouvidos em alerta máximo! Palavras verdadeiras!
Braços de dimensão infinita! Pés que vão ao encontro!
São assim, as nossas Mães!

Perante a imagem mais singela que representa a grandeza de Maria,
o nosso coração fica contrito e as lágrimas não se detêm…
É o nosso peito que se rasga ao reconhecermos o quanto somos pequenos e pecadores.
Em Nazaré, pelas montanhas de Judá, em Belém,
no Egipto, em Jerusalém, em Canaã, no Calvário, em qualquer lugar desta Terra,
Nossa Senhora desperta aromas de Paz e Perdão.
Em Maria a nossa Esperança floresce. A Misericórdia de Deus incarna.

Hoje, é dia de louvarmos Santa Maria, Mãe de Deus e Nossa Mãe, na humildade do Presépio!
Os Pastores inquietam o coração da Mãe do Príncipe da Paz com hinos de glória:
No silêncio acolhia cada sílaba.
Olhava ternamente para o Menino e para José.
Recordava tudo o que o Anjo havia revelado.
e… apesar do frio do estábulo, Maria sabia que no Seu “SIM!” a promessa divina era cumprida.

Nossa Senhora da Lapa,
Padroeira de todos os pecadores,
Tu que és a voz da caridade, escuta esta nossa oração:

Que este novo ano de 2021 abasteça a nossa Alma com a Tua Fé…
Que a Tua Fé renasça na terra fecunda como o Trigo…
Que o Pão nunca falte na Casa de quem Te louva…
Que o louvor a Ti seja infinito e terno…
Que a Tua ternura se reflita no Amor que partilhamos com a humanidade inteira.

Façamos silêncio…
Santa Maria, Mãe de Deus, quer-nos falar!
Escutemos o pulsar do Seu coração!

Liliana Dinis

Cronista Litúrgica

Liliana Dinis. Gosta de escrever, de partilhar ideias, de discutir metas e lançar desafios! Sem música sente-se incompleta e a sua fonte inspiradora é uma frase da Santa Madre Teresa de Calcutá: “Sou apenas um lápis na mão de Deus!”
Viver ao jeito do Messias é o maior desafio que gosta de lançar e não quer esquecer as Palavras de S. Paulo em 1 Cor 9 16-18:
«Porque, se eu anuncio o Evangelho, não é para mim motivo de glória, é antes uma obrigação que me foi imposta: ai de mim, se eu não evangelizar. (…) Qual é, portanto, a minha recompensa? É que, pregando o Evangelho, eu faço-o gratuitamente, sem me fazer valer dos direitos que o seu anúncio me confere.»

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