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a sua tag: "Miguel Oliveira Panão"
Tudo o que precisa de sustento requer três pontos de apoio. O exemplo mais simples é um banco onde nos podemos sentar. Também a nossa visão assenta em três dimensões. E até Deus se compreende como Trindade na experiência cristã, apesar de ser Um só. Do mesmo modo, qualquer compreensão da razão de ex
Há pessoas simples e outras simplistas. Existem escolhas simples e outras complicadas. O que é simples pode ser complexo, mas não complicado. E perceber o que distingue o simples do complexo, e quais as razões para interagirem, pode abrir-nos novas perspectivas sobre a realidade e a vida.
Saber colocar-se na pele do outro. Caminhar um km com os seus sapatos. Viver o que vive, e sentir o que/como sente. Mas somos mais empáticos hoje?
A sensibilidade ao toque é diferente. Antes colocava a mão em qualquer manípulo, fosse do elevador, ou das portas de entrada no prédio. Antes carregava em qualquer interruptor de luz. Não me importava de tocar na mão do outro, na sua cara. Mas a pandemia veio alterar cada toque.
A pandemia mói. Mói o juízo por nos impedir de fazer aquilo que gostaríamos. Mói por nos obrigar a alterar o modo de ser e estar. Mói por nos colocar num estado permanente de alerta quando saímos do nosso ambiente.
Enquanto aguardava pelo aspirador para tratar da sala, olhei para as cadeiras dispostas em cima da mesa e reparei que faziam um padrão. Não era regular, mas também não era irregular. Uma imagem simples que me levou a pensar em como são os padrões que orientam muito a nossa vida.
Qual a maior queda? Quando tropeço ao subir as escadas, ou quando estou a descer?
Será possível que a decisão tomada num instante possa mudar a face do planeta tal como o conhecemos? Sim. E a face a que me refiro, felizmente, é a que conheces. Pois, se Stanislav Petrov tivesse confiado na tecnologia, em vez de confiar na sua interioridade humana, o mundo seria bem, mas bem difere
O céu azul, límpido e que muda de cor ao longo do dia é uma oportunidade de contemplação de imensidão e evolução. Quando pensamos no céu como limite é como se quiséssemos tornar visível o infinito abstracto num finito concreto. Pois, quem se dirige para o céu sem parar por um tempo infinito só pára
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