a sua categoria: ""
Não há parábola mais dura de Jesus contra os chefes e dirigentes de Israel do que a dos “vinhateiros homicidas”. A ânsia de possuir, a vinha…, o povo…, o mundo…, cega aqueles que eram arrendatários. Até chegar à própria morte do herdeiro. E a parábola ganha asas para a realidade de todos os tempos e
Ser terra de Deus. Ser terra sagrada. Ser lugar onde as sementes de Deus crescem e dão fruto. Esta é a nossa vocação enquanto batizados. Só assim, o Reino de Deus se torna uma presença neste mundo.
A messe é grande e os operários continuam a ser poucos. Hoje, de novo, há uma multidão afadigada, abatida e desorientada, que caminha errante. São como ovelhas sem pastor. Onde estão os novos operários? Quem são? Qual é a sua missão?
A solenidade de Pentecostes é celebrada no quinquagésimo dia após a Páscoa. Nela, fazemos memória do cumprimento da promessa de Jesus aos seus discípulos (Jo 16,7-24; Lc 24,49; At 1,8).
Por vezes acordamos mais cansados do que estávamos quando nos deitamos. Nesses dias, torna-se pensoso investir nas atividades que exigem um olhar atento e reflexos rápidos. Um corpo ferido por motivos de má alimentação ou por enfermidade adia uma história e permanece bloqueado diante de uma encruzil
1. Mateus 28,16-20: última página do Evangelho de Mateus, que hoje, Solenidade da Ascensão do Senhor, é solenemente proclamada para nós. Encerra o Evangelho, condensa-o e resume-o, e abre aos Discípulos e Irmãos do Ressuscitado novos e insuspeitados horizontes.
1. Domingo IV da Páscoa. Domingo do Bom, Belo, Perfeito e Verdadeiro Pastor. É este o significado largo do adjetivo grego kalós e do hebraico tôb, que qualifica o nome «Pastor». De notar que o Domingo IV da Páscoa, Domingo do Bom e Belo Pastor, é sempre também Dia Mundial de Oração pelas Vocações, e
1. «Este é o Dia que o Senhor fez!» (Salmo 118,24). Aleluia! Este é o Dia que o Senhor nos fez! Aleluia! Este é o Dia em que o Senhor nos fez! Aleluia! «Por isso, estamos exultantes de alegria» (Salmo 126,3).
O tom deste Domingo de Ramos é dado pela bela página de Mateus 21,1-11, que nos mostra o Rei messiânico a tomar posse da sua Cidade, a «Cidade do Grande Rei» (Salmo 45,5; 47,2-3; Tobias 13,11; Mateus 5,35), a Esposa bela que nascerá do seu Sangue: Esposa cúmplice da Morte do Esposo, e beneficiária d