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Ao olhares para o firmamento descobres pequenos pontos luminosos a que chamam estrelas. Brilham. E olham para ti.
Falta-me o que nunca tive e tenho saudades do que nunca foi meu. Trago tesouros poisados dentro do peito mas não consigo pousar em lugar algum. A minha cabeça desenha castelos e árvores gordas mas o meu coração não tem casa nem sombra para sossegar.
Na missa celebrada a 13 de novembro em Santa Marta, o Papa Francisco admoestou contra as pequenas e grandes «incoerências de todos os dias», as que se veem inclusive nas igrejas ou são cometidas por cristãos que no mundo do trabalho dão «escândalo».
Na crónica da semana passada escrevi sobre a passagem do Cardeal Raymond Burke por Portugal. Hoje quero partilhar um pouco sobre uma outra forma de servir Deus e o ser humano no Episcopado: Dom Tonino Bello.
Queremos renascer mas não queremos morrer, queremos ser fortes mas não queremos ser frágeis. Sonhamos castelos e zangamo-nos quando só encontramos pedras no caminho, por só encontrarmos dificuldades.
O mês de Novembro é conhecido como o mês das almas. É um mês que nos faz parar… recordar… e continuar. É o tempo propício para fazermos uma viagem ao interior de nós mesmos, e reconhecermos o quanto dêmos, fizemos, amamos. Recordamos rostos e nomes, lembramos momentos únicos, especiais,
Cada um de nós deve analisar-se, de forma delicada e bondosa. Compreendendo que a existência não é composta apenas de bons momentos, e que a alegria e a paz dependem muito mais do nosso coração do que dos contextos em que vivemos.
Dá-me um certo gozo saber que por seguir Jesus Cristo isso será, em diversas ocasiões da minha vida, motivo para grande admiração. Agrada-me saber isto, porque faz-me acreditar que a Sua palavra continuará a abalar estruturas e mentes.
A sua missão foi entender o que a fé significava, ou poderia significar, na vida concreta de alguém