a sua categoria: ""
Os sonhos e os objetivos a que nos propomos começam sempre pela estória de um medo. Quando pensamos ou decidimos fazer uma mudança temos sempre a vozinha do medo a mostrar-nos todas os cenários possíveis e imaginários. Os medos nunca existem as estórias que nos contam não são reais.
"O Papa Francisco é hoje um dos homens mais odiados no mundo." Esta afirmação recente pertence a Andrew Brown, no The Guardian, que acrescenta: "E quem mais o odeia não são ateus, protestantes ou muçulmanos, mas alguns dos seus próprios seguidores."
Os maus momentos são tão importantes como os bons. Talvez até mais.
É nesta descoberta das nossas limitações que, muitas das vezes, eliminamos falsas imagens. É neste confronto com aquilo que verdadeiramente somos que nos apercebemos que existe muito mais do que um "eu" solitário. É neste confronto que surge a perceção da realidade.
O desejo tem a dimensão de uma montra e promete uma satisfação imediata e plena que evidentemente não pode cumprir
Fátima continua a ser uma referência de excepcional importância para a História da Igreja e do mundo no século XX e não só.
São muitas as vezes que ouvimos a frase: “Eu perdoo mas não esqueço!”. Talvez fizesse algum sentido dizê-la se a nossa intenção fosse boa. Não é.
É um novo início, um voltar a caminhar. Mais uma oportunidade de conversão, a mudança é possível. O tempo é sinal desta paciência de Deus para connosco. Não queiramos nós desperdiçá-lo.
O evangelho de Mateus representa, de facto, a família de Jesus como uma família refugiada que desce ao Egito para fugir da violência de Herodes