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A felicidade é árdua, exige que sejamos mais duros que a própria vida. A vida é dura, tão dura. Tantas são as cicatrizes. Quando julgamos que não pode tornar-se mais difícil aparece um novo obstáculo a dificultar-nos o caminho.
São frequentes no próprio Alcorão — de modo paralelo ao que encontramos na Bíblia hebraica e cristã — os incitamentos à oração
Vale-nos o amor que nos encontra e reencontra em cada trajeto percorrido. O amor que nos aproxima e nos aconchega junto daqueles que mais necessitam.
Lembremo-nos sempre das nossas raízes: É por elas que recolhemos os nutrientes necessários à vida, e que as folhas, flores e frutos podem brotar, ainda que noutras geografias da nossa existência.
Há relativamente pouco tempo vivemos um tempo de menor alegria. Pediu-nos a nossa fé que pensássemos sobre o sofrimento de Jesus e sobre as tormentas que se abateram sobre a sua vida.
Seriamos nós capazes de dar a vida por alguém? Por que pessoas seriamos nós capazes de dar a vida? É duro só pensá-lo. Mas houve um homem que deu a vida por ti. Deus, este Deus que nos ama e caminha connosco deu a vida por nós, por ti e por mim.
A sede de Jesus ilumina a sede de bem, de verdade e de beleza, o desejo que subsiste em cada ser humano de ser salvo
Neste sábado santo, em que "um grande silêncio reina sobre toda a terra" o P. Miguel Almeida ajuda-nos a escutar o silêncio de Deus.
A vida é sempre a subir. É duro que assim seja, mais ainda quando a queda no abismo está quase sempre a apenas um passo... para trás.