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A vida dá tantas voltas que não sabemos bem onde viemos nem onde vamos parar. A vida é tantas vezes cruel e injusta. Caminhamos, fazemos promessas de amor eterno, conjugamos eternidades. Desiludimo-nos.
Numa grande obra de arte, está inscrita uma abertura à transcendência.
“Então? Já foste abastecer o frigorífico para a próxima semana? Não…?! Vais no domingo? Porquê?! Não tiveste tempo… Não conseguiste passar pelo supermercado! Ok! Mas, tratas disso, certo?”
Quem pode obrigar outro a fazer algo que vai contra as suas convicções pessoais mais íntimas? Quem será o responsável pelo resultado desses atos, quem os prescreve ou quem os executa?
O meu Deus não é imaginário, mas é inimaginável. Quem poderia imaginar tamanha entrega? Quem poderia imaginar tamanho acolhimento? Quem poderia imaginar tamanho amor?
No reino das perguntas difíceis, é possível que esta esteja em primeiro ou segundo lugar. Perante a velocidade das coisas que nos acontecem, o que conseguimos guardar? Perante o excesso de funcionalidades que nos são exigidas, o que conseguimos, de facto, fazer?
Os meses de Maio e de Junho são, por excelência, dedicados aos Sacramentos. Tenho participado nas últimas semanas em celebrações onde alguns dos meus alunos ou filhos de amigos são recebidos, alimentados e confirmados na fé de Jesus Cristo.
A dureza da vida por vezes faz-nos cair. A vida por vezes é tão injusta. Tanta é a violência que nela habita. Tanta a injustiça. Quantas crianças nascidas no meio de guerras? Quantas lágrimas e quanto sangue inocentem derramados por políticas e leis injustas? Cada criança que morre é um mundo que se
O galo irá cantar dentro de momentos. Um novo dia se levanta e uma nova oportunidade para construir um mundo melhor, é-nos “servida” por um simples animal que possui asas e não voa…