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Histórica, apesar dos riscos de segurança e sanitários que até ao fim se puderam converter na sombra de uma anulação: mais do que uma audácia, a viagem de Francisco ao Iraque durante vários dias era uma loucura. Insensata, portanto profética, interpela melhor, e o eco da mensagem ressoa mais alto.
«A minha alma está repleta de gratidão»: Papa revê viagem ao Iraque, entre cruz, fraternidade e esperança
O reencontro do cristianismo com o mundo muçulmano: A histórica peregrinação de Francisco ao Iraque
«[A transfiguração] é um convite a recordar-nos, especialmente quando atravessamos uma provação difícil – e tantos de vós sabem o que é atravessar uma provação difícil – que o Senhor está ressuscitado e não permite à escuridão ter a última palavra», assinalou.
«Não há dois papas. O papa é um só.» A renúncia ao pontificado, que aconteceu há oito anos (28 de fevereiro de 2013), foi uma opção crítica, mas muito bem ponderada, e da qual não se arrependeu, declarou o papa emérito Bento XVI, em entrevista ao jornal italiano “Corriere della Sera”.
O papa e o Covid. Trezentos e sessenta e cinco dias de discursos, gestos, orações, atos concretos de caridade. Um autêntico corpo magisterial sobre a doença que revirou o mundo. Desde 23 de fevereiro de 2020, dia em que Francisco realizou a Bari a última viagem antes do confinamento (e a única deste
«Vamos subir a Jerusalém...» (Mt 20, 18). Quaresma: tempo para renovar fé, esperança e caridade.
«Um só é o vosso Mestre e vós sois todos irmãos» (Mt 23, 8). A relação de confiança, na base do cuidado dos doentes
O mundo precisa tanto de vacinas como de fraternidade e esperança, diz papa a embaixadores