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Enquanto aguardava pelo aspirador para tratar da sala, olhei para as cadeiras dispostas em cima da mesa e reparei que faziam um padrão. Não era regular, mas também não era irregular. Uma imagem simples que me levou a pensar em como são os padrões que orientam muito a nossa vida.
Qual a maior queda? Quando tropeço ao subir as escadas, ou quando estou a descer?
Será possível que a decisão tomada num instante possa mudar a face do planeta tal como o conhecemos? Sim. E a face a que me refiro, felizmente, é a que conheces. Pois, se Stanislav Petrov tivesse confiado na tecnologia, em vez de confiar na sua interioridade humana, o mundo seria bem, mas bem difere
O céu azul, límpido e que muda de cor ao longo do dia é uma oportunidade de contemplação de imensidão e evolução. Quando pensamos no céu como limite é como se quiséssemos tornar visível o infinito abstracto num finito concreto. Pois, quem se dirige para o céu sem parar por um tempo infinito só pára
E se as portas não tivessem chave? Seria porque nos sentimos seguros de que ninguém as abre para violar a nossa privacidade. Mas a realidade é que as chaves existem. Quantas tens no teu porta-chaves? Que portas abrem e o que significam essas portas para ti?
Desafiando a definição que encontramos em muitos dicionários, convido-o a pensa na dualidade como uma unidade indivisível de dois elementos distintos e inseparáveis cuja tensão entre si e relacionamento lhe conferem uma riqueza e dinamismo incomparáveis.
Indiscutivelmente a bebida mais famosa do mundo, depois da água. De manhã, há quem não consiga pensar sem primeiro ter tomado o seu café. Num dia de inverno, colocar as mãos frias na chávena de café pode ser um momento de autêntica teologia. Isto é, somos interiormente levados a agradecer a Deus, e
Com o mar imenso de informação na ponta dos dedos, o que fica retido na nossa memória e transforma-nos, quando tanta coisa acontece ao mesmo tempo? Antes dizia-se que a novidade de hoje pode já não sê-lo amanhã, mas, de momento, a novidade desta hora pode já não o ser no minuto seguinte. O tempo enc
Quando não quebramos o ritmo, o ritmo quebra-nos. Somos frágeis e pensamos que reconhecê-lo é um sinal de fraqueza. Diria antes ser um sinal de humildade.
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