O que seria de nós nestes dias sem filmes, sem séries, sem música, sem livros, sem wikipedia, sem priberam, sem receitas de culinária, sem poesia?
Sem amor é muito mais fácil ter uma vida tranquila, sem grandes altos nem baixos. Tudo no mundo se torna tão relativo quanto equivalente, pelo que as escolhas são feitas de forma muito racional e, mesmo quando algo não corre conforme o planeado, não se sente perda ou frustração, apenas um sinal de t
Ainda não percebemos nada. Estamos muito longe disso. Vivemos tão cegamente e tão convictos de que sabemos tudo que acabamos por não conseguir ver que a nossa igualdade acontece na diferença. Queremos sentido de superioridade. Necessitamos de ser senhores e senhoras da razão, nem que isso sirva para
Tenho descoberto imensas famílias que massacram os seus filhos, obrigando-os a alcançarem objectivos pré-estabelecidos e martelando-lhes a ideologia do sucesso a todo o custo desde tenra idade.
O que leva alguém a arriscar a sua vida para subir o Evereste? Ou escalar a solo (sem corda) uma parede de 1000 metros? Será simplesmente pela razão que George Mallory terá dito ao New York Times em 1923 - «Porque está lá.»- ? Penso noutra razão. Tenacidade.
Religiosas na “linha da frente” na Ucrânia no combate ao Covid19
Nestes longos e difíceis meses, foram muitas as ocasiões em que o papa, ao rezar e meditar sobre a pandemia, convidou à abertura a um novo olhar para os últimos e para a pobreza, a dar novo sentido e forma à palavra solidariedade.
O tempo exigente que agora nos cabe viver é feito de desafio, que nos convidam a não olhar para trás com saudosismo, mas a querer fazer desta crise uma oportunidade para “não sair iguais”, mas melhores.
Num mundo em que todos julgam primeiro e fazem as perguntas depois, faz diferente.