Sem querer escandalizar ou provocar alguém, acredito que há sempre um lado positivo num acontecimento trágico. Podemos aprender sempre algo de novo. O incêndio na Catedral de Nantes deste fim de semana, pode e deve ser uma nova lição.
São os primeiros a chegar à maternidade e reconhecem de imediato qualquer parecença familiar. Seguram com confiança a fragilidade de um recém-nascido e adormecem birras de sono como mais ninguém. São avós. Andam de mãos dadas pelos passeios. Ficam quietos à beira-mar, enquanto as ondas molham pés pe
Se os velhos são reduzidos a números, e a números com escassa relevância humana e social, podemos até superar airosamente a crise sanitária, mas sairemos diminuídos como comunidade
Hoje, no 16º domingo do Tempo Comum, tens a cabeça a prémio. Jesus quer-te! És ramo fundamental na grande árvore que dá sombra e abrigo, aos mais pequenos passarinhos! E o Mestre, O Cristo, é Aquele que te valoriza e ensina: «Abrirei a minha boca em parábolas, proclamarei verdades ocultas desde a c
Se lhe abrirem a porta, não é preciso muito tempo até que o orgulho tome conta de qualquer relação. Devorando-a sem que ninguém se aperceba. Chegando a um ponto em que as guerras e as indiferenças se vão sucedendo umas às outras. Não há paz, apenas ruínas e inquietações.
Há sempre uma casa. Há sempre um lugar onde podemos regressar sem que nada nos seja pedido. É um lugar de encontro e de comunhão que nos permite elevar a nossa vida.
Todos temos lugares secretos. No nosso interior moram geografias onde (quase) ninguém entra. Aí podemos guardar o melhor e o pior de nós. Viajamos por lá, tantas vezes, e esses lugares podem trazer-nos sorrisos fecundos e genuínos ou lágrimas infinitas de dor.
Uma das coisas que o período de confinamento nos ensinou foi que o tempo está em vias de extinção.