Enquanto aguardava pelo aspirador para tratar da sala, olhei para as cadeiras dispostas em cima da mesa e reparei que faziam um padrão. Não era regular, mas também não era irregular. Uma imagem simples que me levou a pensar em como são os padrões que orientam muito a nossa vida.
Volto ao perdão e ao desconfinamento interior e exterior que este nos oferece. Creio que todos nós temos zonas escuras que precisam de luz. De muita claridade.
Em que tipo de pessoa te estás a tornar?
É verdadeiramente difícil orientar-se entre tantas opiniões que se levantam nos últimos dias sobre a reabertura das escolas. Nos últimos tempos, até preocupações e problemas recorrentes são abordados com alarmismo e cenários mais sombrios. Como por exemplo, o transporte dos alunos, os equipamentos e
Há 80 anos, em agosto de 1940, Roger Schutz estabeleceu-se numa quinta que comprou na pequena aldeia francesa de Taizé.
Se interrogarmos a Escritura, verificaremos que há nela como que uma linha vermelha que indica que a única via para se viver em plenitude é a da fragilidade e da debilidade.
Numa das cenas cruciais do filme “Vamos dançar?”, com Richard Gere e Susan Sarandon, decorre uma interessante troca de palavras entre a protagonista e o detetive privado que ela contratou para perceber se o marido a traía.
Hoje, a liturgia do 24º domingo do Tempo Comum, do ano A, traz-nos a vacina para todos os males: oferecer o perdão! Às questões de Pedro: «Se meu irmão me ofender, quantas vezes deverei perdoar-lhe? Até sete vezes?» Jesus responde matematicamente: «Não te digo até sete vezes, mas até setenta vezes
A alegria é apenas uma parte da vida, por muito que alguns tentem convencer-nos de que a sua existência é apenas feita de bons momentos.