Precisamos de guardar tempo para o essencial e o mundo obriga-nos a ser produtivos a todo o instante; a não desligar as notificações; a não ignorar mais aquela mensagem ou e-mail.
A linguagem do Advento é de difícil compreensão para a nossa cultura ocidental. Ainda que a pandemia tenha obrigado a desacelerar um pouco os nossos dias, vemos já o ressuscitar do frenesim de uma vida que olha para o já, para o imediato. Queremos tudo e agora!
Existe uma história invisível que reemerge do seu fundo subterrâneo e nos faz compreender que, na sua intensidade descontínua, cada fração de tempo tem uma natureza messiânica
A liturgia deste 2º Domingo do Advento, do Ano C, inunda-nos com sorrisos sadios! Há Aquela voz do deserto que nos desafia a mudar de vida: «Preparai o caminho do Senhor, endireitai as suas veredas. Sejam alteados todos os vales e abatidos os montes e as colinas; endireitem-se os caminhos tortuoso
Queridos meninos, meninas e queridas famílias que se têm deixado embalar pelas histórias de Jesus, caminhamos no advento!
Se não deixamos de amar um filho ainda que faça o que julgamos não ser bom, por que razão não amamos também a vida, mesmo quando ela não segue o caminho que pensamos ser o melhor?
E se soubéssemos esperar? Se soubéssemos talvez não nos deixássemos tantas vezes em segundo plano. Sempre preenchidos com datas inadiáveis. Ou com preocupações de última hora que nos impedem de estar connosco mesmos. Se soubéssemos talvez nos dedicassemos a conhecer o que tanto nos assusta e que nos
Estava em 2009 e tinha diante de mim o Pde. Tanzella-Nitti, sacerdote, astrónomo, e pessoa há muito tempo dedicada ao diálogo entre ciência e fé. Havia uma ideia nova que tinha em mente e resolvi partilhá-la com ele, pela primeira vez, naquela conferência sobre Darwin, organizada pelo P. Alfredo Din
Majed, um jovem cristão sírio “refugiado como o Menino Jesus”…