Deus está na alegria e na tristeza. Está sempre presente, ainda que muitos dos que se sentem alegres se julguem reis absolutos e, outros, quando vivem uma tristeza profunda, se julguem sós e abandonados.
Somos feitos de recomeços. Desses inícios que nos possibilitam continuar a ser. É com eles e através deles que a nossa vida vai ganhando forma. Neles cabem toda a nossa história. Carregam o presente com a certeza de que o passado não determinará o futuro que ainda falta por alcançar.
É este o desafio de todos os sistemas dinâmicos: procuram o equilíbrio. Quando perturbamos um sistema, esse reage no sentido de contrariar essa perturbação, em busca de um novo equilíbrio. O curioso está quando surgem padrões complexos a partir de situações de não-equilíbrio. Quer isso dizer que, na
Ucrânia. Bispo de Odessa fala no sofrimento das pessoas na sua diocese
Não é a vida que nos desilude. Ou as pessoas. Ou os cenários. Ou mesmo as viagens de sonho que pensávamos que íamos fazer.
Este ano assisti ao regresso da Visita Pascal. Vários grupos de leigos andaram pela casas da paróquia a anunciar a Boa Nova da Ressurreição de Jesus Cristo. No "recolher do compasso" pensava para mim o quanto seria bom que esta Alegria não esmorecesse ao longo do ano.
“Não tenham medo da vida, por favor! Tenham medo da morte, da morte da alma, da morte do futuro, do fechamento do coração. Disto vocês devem ter medo. Mas da vida não, a vida é bela", disse o Papa na Praça São Pedro, encontrando milhares de adolescentes de toda a Itália, num evento organizado pela P
Jesus, o Crucificado, ressuscitou! Veio ter com aqueles que choram por Ele, fechados em casa, cheios de medo e angústia. Veio a eles e disse: «A paz esteja convosco!» (Jo 20, 19). Mostra as chagas nas mãos e nos pés, a ferida no lado: não é um fantasma, é mesmo Ele, o mesmo Jesus que morreu na cruz
É preciso abraçar com a urgência de quem não larga mais. É preciso dar as mãos com a urgência de quem dá o coração. É preciso olhar nos olhos com a urgência de quem toca a alma.