Hoje, a liturgia do 20º Domingo do Tempo Comum, do Ano C, deixa-nos confusos ao cubo… O Filho do Homem, Deus Filho, que veio dar a Paz, afirma com toda a coragem: «Não vim trazer a paz, mas a desunião» O nosso coração fica estremecido, desanimado e até triste. Todas as certezas da nossa vida caem po
Era uma vez um homem muito rico que decidiu dar a volta ao mundo. Como trabalhara muito durante toda a sua vida e tinha ganhado muito dinheiro, achou que chegara o momento de descansar, viajar e conhecer outros povos e culturas. Preparou três malas enormes e pesadas com tudo quanto achou indispensáv
A morte aparece-nos sempre como algo distante. Não a tomamos como natural, pelo menos em nós mesmos e naqueles que amamos. Julgamo-la como algo inevitável, mas apenas para os outros, nunca para nós. Como se estivéssemos certos de que algures no futuro alguma coisa de sobrenatural nos confirmará que
Durante dez dias fiz um caminho em Castelgandolfo, mais do que uma vez, duas ou três, e só no penúltimo dia dei-me conta do seu nome ”Cammino della Fraternità” — Caminho da Fraternidade. Cruzava-me com muitas pessoas que faziam o seu exercício. Uma corriam, outras andavam de bicicleta e maior parte
Estamos em agosto! Para muitos é o mês do regresso, de matar saudades, de viajar e aproveitar os dias de sol! Para outros é o mês de partir, partir em missão!
Hoje, a liturgia do 19º Domingo do Tempo Comum, do Ano C, sacrifica-nos com histórias antigas. O Livro da Sabedoria recorda-nos a Noite Santa, em que os primogénitos do Povo Hebreu foram salvos. E como aguardavam a Salvação? «Por isso os piedosos filhos dos justos ofereciam sacrifícios em segredo…»
Precisamos de ser loucos para chegar a ser felizes. A ultrapassar as razões todas ao ponto de nos confiarmos à fé e saltar para diante. O mal está tão enraizado neste mundo que é preciso ser louco para se ser bom!
«Quem sou?» — uma questão de crescimento pessoal intemporal e que fazemos várias vezes ao longo da vida. Recentemente, o jornalista Henrique Raposo escrevia uma crónica interpelante sobre como as pessoas transgénero pretendem com o seu activismo eliminar a nossa biologia e impôr uma linguagem com a
O descanso emocional é necessário justamente porque existe a fadiga emocional. Há situações em que mantemos um “tom” emocional muito alto ao longo do tempo. Isso causa fadiga que não pode ser classificada como mental ou física, mas tem efeitos semelhantes.