Quem são, como vivem, o que pensam e o que sentem os jovens portugueses? Foi este o objetivo de um estudo promovido pela Fundação Francisco Manuel dos Santos realizado em junho de 2020. Os resultados foram apresentados em Novembro do ano passado e ainda hoje me fazem pensar.
Quando nos solicitam que sejamos testemunha de alguém ou de algum acontecimento, temos plena consciência que só podemos testemunhar o que vimos e ouvimos, ou o que vivemos. Jesus pediu aos seus discípulos para serem suas testemunhas, para que a sua mensagem chegasse a todos. Pois eles viram, ouviram
Quantos cristãos saberão que, se Adão e Eva fossem figuras reais e nossos contemporâneos, precisariam, para viajar para o estrangeiro, de um passaporte iraquiano? Quantos se lembram de que Abraão, que está na base das três religiões monoteístas - judaísmo, cristianismo, islão -, possuiria igualmente
Hoje, a liturgia do 28º Domingo do Tempo Comum, do Ano C, apresenta-nos o receituário repleto de Compaixão Divina: «Levanta-te e segue o teu caminho; a tua fé te salvou» Após vencer uma doença, ficar parado não é para quem segue O Cristo. É preciso anunciar aos quatro cantos da terra que estamos cu
A vergonha e a ausência de informações dificultam a busca por apoio para depressão, estresse, ansiedade, entre outros transtornos, que comprometem o trabalho de prevenção ao suicídio. Tomando como referência essa observação e dados da OMS, que reforça que o suicídio é a 3ª causa de morte de jovens b
Jesus não seguia a norma. Jesus, no Seu tempo e para o Seu tempo, era desviante. A forma como apresentava Deus, como se relacionava com os outros e como desafiava autoridade, fazia de Si alguém que rompia com todos os parâmetros sociais daquele tempo e cultura.
O mal luta muito para que não façamos o bem. O mal não nos quer mortos, quer-nos moribundos, incapazes de ser bons. É este o seu objetivo e troféu: aniquilar o herói que cada um de nós é, mantendo-nos em ação… até para que sirvamos de modelo a outros.
A Era Digital eliminou o tempo de espera entre tirar uma foto e poder mostrá-la a alguém. Para além do tempo, a digitalização das imagens eliminou o escrúpulo de escolher bem o ângulo, a luminosidade certa, o enquadramento perfeito porque podemos tirar tantas fotos quantas quisermos e, depois, apaga
Não foi para isto que viemos cá. Não é para isto que andamos a ver documentários de slow living, de como aprender a meditar, de como viver para o essencial. Não viemos cá para pagar contas e morrer. Ou será que fomos enganados e, afinal, é esse o futuro que nos espera?