Ainda há coisas boas, sabes? Por mais que pareçam mostrar-te que não. Por mais que pareçam fazer-te sentir e acreditar que não. Por mais que (quase) consigam. Ainda há coisas boas.
No Domingo em que celebramos o encerramento do ano Litúrgico C, onde nos despedimos do Evangelista da Misericórida, das Parábolas, peço a intercessão de S. Lucas para nos refrescar o rosto com o belo diálogo entre Jesus e Dimas.
Será que há um Deus capaz de dar fé a uns, mas a outros não? Será que somos nós que devemos inventar aquilo em que acreditamos a partir do nada?
Depois de tudo o que temos vindo a saber sobre a Igreja e sobre o avançar do Mundo fico extremamente contente por ainda ver jovens católicos. É verdade que não temos o número de jovens que desejávamos (basta olharmos para tantas Eucaristias) e, em muitos momentos, parece que não conseguimos levar Aq
Como se distingue o tempo perdido como experimentado ou desperdiçado? Se considerarmos o tempo como a medida da mudança, o que muda quando experimentamos o tempo? E que diferença existe relativamente a sentirmos que desperdiçámos tempo? Será que o tempo desperdiçado é tempo perdido porque nada mudou
Acredito que nada nos acontece por acaso. Não conhecemos ninguém por acaso e ninguém se atravessa na nossa vida por mera coincidência. Acredito que cada momento, por muito estranho ou inesperado, traz uma lição, uma sugestão de rumo ou um trilho anunciado.
«Para entender Bergoglio é preciso ler os Evangelhos… está lá tudo.» Marcelo Figueroa
Era uma vez uma senhora que vivia sozinha numa casa modesta nas periferias da cidade. Como era filha única, preferira não casar para ter mais disponibilidade para cuidar dos pais idosos e, apesar da vida dura que levara até à sua partida, não havia quem não lhe conhecesse o seu sorriso terno e pacie
Porque falamos tanto de pobrezas, "Bem-aventurados vós, os pobres, porque vosso é o Reino de Deus" (cf. Lc 6, 20), voltei à mensagem do Papa para este VI Dia Mundial dos Pobres.