XVI Tempo Comum | Ano C

Liturgia 20 julho 2025  •  Tempo de Leitura: 1

Hoje e sempre quero escutar-Te.

 

A Tua Voz é brisa suave que comanda.

É água que refresca.

É sal que dá sabor à vida.

É fogo que ilumina.

É terra fértil que dá Pão.

 

Quero acolher a Tua Palavra, Senhor!

 

A Tua Voz não tem tom, nem cadência.

Não é melodia simples, nem acorde sem sentido.

Não se faz sobressair, nem quer ser altiva.

Não é melosa, nem morna.

Não é tempestuosa, nem barulhenta.

 

Encontro os Teus desígnios nos meus sonhos!

 

A Tua Voz faz-se presença no silêncio.

Faz de mim uma serva boa e fiel.

Faz os meus olhos escutarem.

Faz os meus ouvidos ficarem saciados.

Faz da minha boca sorriso aberto de Paz.

Faz do meu coração Porto de abrigo.

 

Só amo quem conheço e reconheço!

 

A Tua Voz leva Jesus a todos e todos a Jesus,

num só gesto, num passo firme, num abraço que acolhe.

Sou Peregrina de Esperança!

Sou Abraão…  Sou Paulo… Sou Marta… Sou Maria…

Sou a Tua voz no mundo…

Eu acolho a Tua Palavra, Senhor.

Liliana Dinis

Cronista Litúrgica

Liliana Dinis. Gosta de escrever, de partilhar ideias, de discutir metas e lançar desafios! Sem música sente-se incompleta e a sua fonte inspiradora é uma frase da Santa Madre Teresa de Calcutá: “Sou apenas um lápis na mão de Deus!”
Viver ao jeito do Messias é o maior desafio que gosta de lançar e não quer esquecer as Palavras de S. Paulo em 1 Cor 9 16-18:
«Porque, se eu anuncio o Evangelho, não é para mim motivo de glória, é antes uma obrigação que me foi imposta: ai de mim, se eu não evangelizar. (…) Qual é, portanto, a minha recompensa? É que, pregando o Evangelho, eu faço-o gratuitamente, sem me fazer valer dos direitos que o seu anúncio me confere.»

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