VI Páscoa: «Deixo-vos a paz, dou-vos a minha paz.» | Ano C

Liturgia 25 maio 2025  •  Tempo de Leitura: 1

Como posso EU estar em Paz?

 

Aquela Paz que Tu, Senhor Jesus, espalhaste com a força da Tua Palavra.

Aquela Paz que semeaste com os mais simples gestos, do mais belo Perdão!

Aquela Paz que edificaste com abraços e trocas de olhar que irradiavam amor.

 

Bom Jesus, hoje,

a Tua Paz está escondida como um tesouro que poucos querem partilhar…

A Tua Paz é afogada por um turbilhão de falsas palavras tempestuosas…

A Tua Paz passa fome e sede de coragem,

porque ainda não Te levamos a todos, nem trouxemos todos até Ti…

 

Jesus, Amigo de todas as horas,

escuta a minha humilde prece:

liberta a Tua Paz no coração daqueles que perdem o sentido do seu próprio Batismo.

Liberta a Tua Paz em mim… porque, cansada e desiludida, ergui muros e não pontes…

E faz-me Peregrino de Esperança… semente que morre para que o fruto da Paz nasça.

Liliana Dinis

Cronista Litúrgica

Liliana Dinis. Gosta de escrever, de partilhar ideias, de discutir metas e lançar desafios! Sem música sente-se incompleta e a sua fonte inspiradora é uma frase da Santa Madre Teresa de Calcutá: “Sou apenas um lápis na mão de Deus!”
Viver ao jeito do Messias é o maior desafio que gosta de lançar e não quer esquecer as Palavras de S. Paulo em 1 Cor 9 16-18:
«Porque, se eu anuncio o Evangelho, não é para mim motivo de glória, é antes uma obrigação que me foi imposta: ai de mim, se eu não evangelizar. (…) Qual é, portanto, a minha recompensa? É que, pregando o Evangelho, eu faço-o gratuitamente, sem me fazer valer dos direitos que o seu anúncio me confere.»

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