Santa Maria, mãe de Deus: «Olhar» - Ano C

Crónicas 1 janeiro 2021  •  Tempo de Leitura: 2

Maria é a Mãe de Jesus.
A Menina Moça que aceita humildemente acolher no Seu seio a semente do Verbo Divino.
A Sua presença na vida humana é uma constante tão forte,
que todo o Cristão sente o calor da Sua Luz.
Negar que nos corre uma lágrima ao olharmos para Maria, é negar a própria Alma…
Santa Maria, Mãe de Deus, é sinónimo de Fé com coragem infinita.
Nela, na Arca da Aliança, encontramos um tesouro de valor incalculável.
É Maria quem transporta o Antigo Testamento e O faz florescer numa Boa Nova que origina a Salvação.

 

Hoje, de joelhos no chão e olhar fixo na imagem de Nossa Senhora da Lapa,
sentimo-nos como os Pastores do Presépio que apressadamente queriam encontrar o Menino Deus.
Aquele cara a cara desperta, naqueles humildes homens, uma alegria impar:
«Os pastores regressaram, glorificando e louvando a Deus
por tudo o que tinham ouvido e visto, como lhes tinha sido anunciado.»

 

Iniciamos um novo ano…
Já agradecemos a Maria pelas Bênçãos que Deus Pai nos consagra?

 

Iniciamos um novo ano…
Já agradecemos a Maria pelo Amor que Jesus nos oferece?

 

Iniciamos um novo ano…
Já agradecemos a Maria pela Paz com que o Espírito Santo nos aclama?

 

Maria, na Lapinha de Belém, é nossa intercessora…
Olha para o Seu belo rosto e agradece.

 

Santa Maria, Mãe de Deus
que o nosso coração se assemelhe ao teu.
Que seja capaz de conservar cada segundo a admirar Jesus.
Que a Gestação da Vida do Messias
nos faça olhar para cada Ser Humano com o Teu olhar.
Tu que nos olhas com Esperança e nos ofereces a Paz,
aceita o nosso louvor e o nosso agradecimento.

Liliana Dinis

Cronista Litúrgica

Liliana Dinis. Gosta de escrever, de partilhar ideias, de discutir metas e lançar desafios! Sem música sente-se incompleta e a sua fonte inspiradora é uma frase da Santa Madre Teresa de Calcutá: “Sou apenas um lápis na mão de Deus!”
Viver ao jeito do Messias é o maior desafio que gosta de lançar e não quer esquecer as Palavras de S. Paulo em 1 Cor 9 16-18:
«Porque, se eu anuncio o Evangelho, não é para mim motivo de glória, é antes uma obrigação que me foi imposta: ai de mim, se eu não evangelizar. (…) Qual é, portanto, a minha recompensa? É que, pregando o Evangelho, eu faço-o gratuitamente, sem me fazer valer dos direitos que o seu anúncio me confere.»

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