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a sua tag: "Miguel Oliveira Panão"
Quando 2021 terminava, o coração enchia-se de esperança de que 2022 seria o ano de retorno à normalidade e foi. Mas ninguém esperava pela guerra na Ucrânia e essa aconteceu, alterando o sentimento de esperança de um ano em recuperação. Por que razão deveremos esperar que 2023 seja um ano melhor, qua
Não existem dois flocos de neve iguais. E os padrões formados pelas ramificações maravilham o nosso olhar. A razão da unicidade destes flocos é a aleatoriedade presente no fluir do ar atmosférico. As pessoas dizem muitas vezes que nada acontece por acaso, ou até que o acaso é o pseudónimo de Deus qu
Uma das consequências da Teoria da Relatividade de Albert Einstein é a de que os nossos relógios marcam tempos infimamente diferentes conforme a nossa velocidade. Se nos movemos mais rapidamente de um lado para o outro, envelhecemos menos, mas temos, também, menos tempo para pensar. Pois, tudo o que
Somos diferentes. Temos ritmos diferentes. E a velocidade com que pensamos depende fisicamente de como está a nossa cabeça, pelo que podemos experimentar o tempo de modo diferentes. Quando somos mais novos o tempo parece alongar-se, e quando envelhecemos, os dias parecem mais curtos. O tempo é um mo
«Na natureza nada se cria, nada se perde, tudo se transforma.» — dizia Antoine Lavoisier, um cientista do século XVIII que percebeu o modo como podemos chegar ao tempo gerado. O filósofo grego Aristóteles terá sido o primeiro a ponderar o problema do tempo e a formular que o tempo é a medida da muda
O tempo oportuno (kairos) não se controla porque depende do momento presente. É acolhido e desafiante. Mas o tempo sequencial (chronos), medido pelos relógios nos pulsos de quase todas as pessoas neste planeta, ou através do ecrã do seu telemóvel, não é menos desafiante. E, por isso, sentimos a nece
Como se distingue o tempo perdido como experimentado ou desperdiçado? Se considerarmos o tempo como a medida da mudança, o que muda quando experimentamos o tempo? E que diferença existe relativamente a sentirmos que desperdiçámos tempo? Será que o tempo desperdiçado é tempo perdido porque nada mudou
E se pudéssemos experimentar o tempo sem relógio? Uma das frases que mais ouvimos de várias pessoas é — «não tenho tempo.» Se o tempo se possuísse, ainda compreendia, mas como não possuímos o tempo, a frase significa — «não vivo o tempo.» Há quem faça questão de viver para o tempo e ande sempre atrá
No tempo sentido pelo corpo e com as mudanças que existem à nossa volta, experimentamos o passado, o presente e o futuro. O passado através da história, o presente a cada segundo que passa, e o futuro como uma expectativa de que seja melhor do que o passado. Será o tempo infinito a eternidade? E se
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