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a sua tag: "Marta Arrais"
Aproxima-se o tempo das férias. O tempo de parar. De olhar menos para o relógio que parece correr sempre contra nós e contra o que gostaríamos de fazer. Devemos sempre tanto ao tempo que passa. E parece-nos sempre estranho encontrar tempo para descansar e para abrandar o ritmo. Quase como se não tiv
Perdemos muito quando só queremos ganhar. Quando a visão se tolda para direções esguias e cheias de fumo. Quando nos julgamos os melhores de todas as ruas mesmo que nelas só exista a nossa casa. Quando acreditamos que estamos acima de todas as leis mais ou menos divinas.
Este é talvez um dos maiores problemas da comunicação e maior gerador de mal-entendidos: aquilo que o outro diz. Mais do que as ações e os gestos sabemos que as palavras têm a capacidade de elevar uma alma ou de a ferir quase irremediavelmente. A verdade é que não é exatamente aquilo que a outra pe
É urgente o tempo para parar. Para dar prioridade ao silêncio e ao sossego. Para colocar o corpo em ponto morto e tirar a chave da ignição. É urgente colocar o que é importante no lugar certo e retirar os sublinhados fluorescentes das coisas que não nos acrescentam, mas que, por tantas razões, nos d
A vida não se compadece das tuas escolhas, dos teus desejos ou dos teus sonhos mais profundos. Acontece para além daquilo que tu és e daquilo que são os teus limites. Brinda-te com o que lhe convém, por muito que não te convenha a ti e aos teus timings. A vida mostra-nos que não controlamos nada. Q
Os dias que hoje vivemos parecem-nos escuros. As guerras proliferam à volta do globo, ceifando vidas inocentes, dizimando casas, cidades e lugares que antes pareciam seguros. Custa-nos entender como é que as guerras começam e, mais ainda, como é que continuam por tempo indeterminado quando, muitas v
Esta data não é só uma data. É uma memória da nossa eternidade. Um apelo a um viver mais em conexão com a nossa raiz espiritual e de fé. Sentimos dentro do peito que temos Mãe! Uma Mãe cuja luz não só não se extingue como se propaga dentro de nós próprios e das nossas vidas, por vezes, tão pequenin
A vida não se compadece das tuas escolhas, dos teus desejos ou dos teus sonhos mais profundos. Acontece para além daquilo que tu és e daquilo que são os teus limites. Brinda-te com o que lhe convém, por muito que não te convenha a ti e aos teus timings. A vida mostra-nos que não controlamos nada. Q
Ninguém gosta de imprevistos. De cancelamentos. De voltas desnecessárias às rotundas do dia-a-dia. Os imprevistos dizem-nos que não controlamos nada. Que as nossas vontades e desejos estão submetidos ao improvável, ao inesperado e ao inexplicável. E a forma como os ecos desses imponderáveis nos afet
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