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a sua tag: "Liturgia"
Parados… estaticamente, a olhar para o sinal STOP que nos manda petrificar perante um cruzamento. Parados… com uma vontade de permanecer quietos para toda a eternidade. Parados… sem vida e sem força para continuar, esta marcha que nos impuseram. Parados… Parados… Parados!
De novo o advento. Regressar ao princípio. Refazer, como novidade absoluta, o caminho antigo. Assumir a transumância como método. Ser nómada em obediência à voz antiga, aquela que sobrevive entre uma multidão de ruídos, o apelo do deserto, «endireitai…», como quem diz, «despertai!».
A «Festa de Nosso Senhor Jesus Cristo, Rei», com esta denominação, foi instituída pelo Papa Pio XI, em 11 de Dezembro de 1925, com a Carta Encíclica Quas Primas.
Hoje, a solenidade de Cristo Rei do Universo, termina o Evangelho segundo S. Marcos, (termina o ano B) com uma questão que nos coloca no Início da nossa caminhada como Cristãos: «Tu és o Rei dos Judeus?»
Hoje o Homem-Deus continua de mãos atadas e impotente, como se ainda estivesse à frente de Pilatos. A sua figura lembra-nos, para desconforto, que não é deste mundo o seu reino e é inútil recorrer a Ele para deixar o fundo da tabela dos atuais jogos de poder.
Se a vida é uma bênção, a morte surge no horizonte, ainda que distante, como uma maldição impossível de contornar. Pode surpreender-nos em tempo de festa e a sua densa sombra sobre aqueles que amamos é fonte de angústia. Dialogamos com ela durante noites a fio enquanto mantemos um braço de ferro
Hoje, a liturgia do 33º domingo do Tempo Comum, angustia-nos a mente e acalma-nos a Alma! «Ele mandará os Anjos, para reunir os seus eleitos dos quatro pontos cardeais, da extremidade da terra à extremidade do céu.»
A generosidade como capacidade de se compadecer e prestar auxílio é uma das marcas mais nobres que caracterizam o espírito humano. Dar sem medida. Dar por amor. Dar em liberdade. Dar-se a si mesmo aos que solicitam ajuda. Dar numa atitude de total confiança. Dar é mais do que um simples
O que se passa no átrio do Templo tem carácter público. Vê-se que a discussão antes havida entre Jesus e os saduceus (Marcos 12,18-27) teve mais audiência além dos diretamente envolvidos. A prova é que o escriba que Marcos põe agora em cena em 12,28-34, que constitui o Evangelho proclamado
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