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Hoje, a liturgia do 7º domingo do Tempo Comum, do Ano A, Ama-nos! A certeza de que somos os Filhos mais queridos de Deus é-nos apresentada com exemplos concretos e sem dúvidas. Vem em forma de pedido… vem ao jeito de uma ordem que não quer ser imposição: «Amai os vossos inimigos e orai por aqueles q
Jesus não desiste de nos incitar a ir «para além» do razoável, do sensato, do normal, do aceitável, propondo-nos metas que nos obrigam a romper as fronteiras do previsível para entrar em territórios com uma certa dose de irracionalidade, lugares do imprevisível. Sim, o horizonte do discípulo é sempr
1. Continuamos a escutar, neste VI Domingo do Tempo Comum, o sublime Discurso da Montanha, hoje as quatro primeiras das famosas «seis antíteses» (Mateus 5,17-48), cujos temas são: o homicídio, o adultério, o divórcio, o perjúrio, a lei de talião, o amor ao próximo. Ouviremos então, neste VI Domingo
Hoje, a liturgia do 6º domingo do Tempo Comum, do Ano A, não arruma quem quer que seja da sua condição de Ser Humano! A Palavra de Deus vem com sábios sinais que nos orientam na vida. O Mestre explica: «Antes que passem o céu e a terra, não passará da Lei a mais pequena letra ou o mais pequeno sina
Um dos mais belos momentos de todas as celebrações litúrgicas é aquele com o qual iniciamos a Vigília Pascal, na noite de Páscoa. Depois da bênção do círio pascal, a comunidade entra na igreja às escuras. À medida que avança, as velas são acesas no círio que representa Cristo, luz do mundo, e a escu
1. Domingo III do Tempo Comum. Cruzamento de textos num facho de intensa luz, vinda de fora, como a aurora. É o Evangelho de Mateus 4,15-16 que recolhe Isaías 8,23-9,1. No Evangelho de Mateus, esta luz que alumia a sombria Galileia é Jesus. Ventos de morte tinham varrido a Galileia no ano 732 a. C.,
1. Aí está, já no Domingo II do Tempo Comum, outra vez João Batista, a figura do umbral ou do limiar, que está sempre ali, à porta, para acolher e fazer as apresentações. Ele está em Betânia [= «Casa do pobre»] ou Bethabara [= «Casa da passagem»] – consoante as versões –, sempre do outro lado do Jor
O que foi indevidamente inserido tinha de ser definitivamente retirado. Alguém tinha de o fazer. Pôr as mãos na massa. Dar a vida por essa causa. Ser o servo desta empreitada. Arcar com a mortífera cruz. Retirar, até desenraizar desta terra, o que nela nunca deveria ter sido semeado. Reduzir a cinza
Em criança fomos muitas vezes levados pela mão dos nossos pais. A segurança transmitida por esse gesto marcou o nosso modo de ver o mundo. Ainda hoje, ao sermos segurados de um modo afetuoso por alguém em quem confiamos, é-nos possível sentir os batimentos de um coração apaixonado. A força que uma m
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