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10. É aqui que a parábola nos atinge a TODOS em cheio. Vistas bem as coisas, só o Rei fala nesta parábola. E se ouvirmos bem, DIZ-nos: «Amigo!…».
“O tempo não está para festas!” dizia há dias alguém, desalentado. E não se referia ao tempo atmosférico, nem ao tempo de crise, mas sim ao tempo de pandemia. Distanciamento social, ajuntamentos com o máximo de 6 pessoas, na rua e até em casa (em alguns países), máscaras e higienização das mãos, est
Hoje, a liturgia do 28º domingo do Tempo Comum, do ano A, delicia-nos com um generoso banquete, enche-nos o copo e sacia-nos. O Bom Senhor Jesus apresenta-nos uma parábola de mesa farta: «Preparei o meu banquete, os bois e os cevados foram abatidos, tudo está pronto. Vinde às bodas’» Ao convite há u
Não há parábola mais dura de Jesus contra os chefes e dirigentes de Israel do que a dos “vinhateiros homicidas”. A ânsia de possuir, a vinha…, o povo…, o mundo…, cega aqueles que eram arrendatários. Até chegar à própria morte do herdeiro. E a parábola ganha asas para a realidade de todos os tempos e
Hoje, o 27º domingo do Tempo Comum, do Ano A, não nos manda trabalhar na Vinha. A Vinha é algo maior. Não é uma simples fonte de rendimento. É muito mais do que um local onde passamos o dia-a-dia. Há um nítido carinho entre a Vinha e o Seu proprietário. Especialmente, no tempo da colheita! É um amo
Hoje, a liturgia do 26º domingo do Tempo Comum, do Ano A, indica-nos o caminho do arrependimento, ensina-nos a acreditar na Justiça Divina e mostra-nos a caridade, o Amor profundo que O Pai tem por cada um de nós! O Bom Pastor com uma parábola sobre um pai e dois filhos inquieta-nos: «Qual dos do
Hoje, a liturgia do 25º domingo do Tempo Comum, do ano A, abre os olhos do nosso coração para a forma como trabalhamos na Vinha do Senhor. Jesus, com mais uma bela parábola, coloca um denário na mão de cada um de nós. Perante a indignação: «Estes últimos trabalharam só uma hora e deste-lhes a mesma
Hoje, a liturgia do 24º domingo do Tempo Comum, do ano A, traz-nos a vacina para todos os males: oferecer o perdão! Às questões de Pedro: «Se meu irmão me ofender, quantas vezes deverei perdoar-lhe? Até sete vezes?» Jesus responde matematicamente: «Não te digo até sete vezes, mas até setenta vezes
Hoje, a liturgia do 23º domingo do Tempo Comum, do ano A, reconcilia-nos com o nosso próprio coração. Só nos podemos sentir amados se aprendermos a amar, verdadeiramente, esta condição inata de Cireneu na vida de todos (sem distinção)! Ficar indiferente perante as asneiras que os outros fazem, é re
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